Um atrás do outro …como as cerejas!


José Ángel Arregui Eraña, um clérigo membro da congregação dos Clérigos de São Viator que tem como lema “adorado e amado seja Jesus” e se encontra implantada em 13 países (Canadá, Colômbia, Costa de Marfim, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Haiti, Honduras, Itália, Japão, Peru e Taiwan), encontra-se detido no Chile, por posse de material pornográfico infantil. link

Este clérigo que, em 1979, enveredou por dedicar-se ao ensino num Colégio dessa congregação no País Basco, na área da Educação Física, percorreu vários estabelecimentos escolares em Espanha (Madrid, Huesca, Vitoria, Valladolid e Bilbao/ Basauri) “usava” o estratagema de estar a preparar uma tese sobre “El crecimiento físico en la adolescencia y su influencia en la flexibilidad y su medición”, para contactar menores e, simultaneamente, abusar sexualmente destes alunos. Não contente com isso, filmava-os.

O “eminente pedagogo e investigador" defendeu esta tese em 2006, com a classificação de “sobresaliente cum laude”, na área de Pedagogia em Educação Física. Depois dessa graduação ocupa uma vaga de docente na Universidade São Tomás, em Santiago de Chile. Em Agosto passado foi detido por um brigada de investigação em cibercrimes , nessa cidade, na posse de material pornográfico infantil pessoal e outro "capturado" na internet.
Na investigação paralela que decorre em Espanha foram indiciados 3 centros educativos onde terá “colhido” material para a sua tese – Colégios de São Viator em Madrid e Vitória e São José em Basauri (Bilbao).
Para as gravações destes infames actos de pedofilia utilizava a técnica da câmara oculta. Segundo a investigação espanhola terá abusado e gravado imagens, nesses pios colégios, de 15 menores…

A Igreja católica completamente atolada no meio da maior podridão. Repugnante!

Comentários

avoema disse…
O nojo disto tudo é que são práticas que existiram sempre e houve tempos de medo em que nem crianças, nem familiares denunciavam, porque impensável, ninguém acreditaria nelas. Agora, felizmente, a maior parte dos seres humanos têm direito a sentir, a expressar a sua dor, a sua revolta e a denunciar quem os oprime. Têm meios, não têm ainda é a coragem de voltar a recordar aquilo que os fez parar o seu crescimento natural.

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