O naufrágio anunciado...
A execução orçamental referente aos 3 primeiros meses deste ano não pode deixar de preocupar os portugueses.
Como era esperado – excepto pelos indefectíveis apoiantes do Governo – “a receita total do Estado está a cair 4,4%, sobretudo à custa do abrandamento ou mesmo da quebra das receitas fiscais” link.
Como se não bastasse esta desastrosa vertente se olharmos para a outra face da moeda: “O mesmo parece verificar-se na despesa, que está a crescer 3,5% no Estado…” link.
Vão agora surgir em cascata os ‘comentadores orgânicos’, em todos os recantos da comunicação social, tentando justificar … o desastre orçamental!
Desculpas haverá muitas e, acima de tudo, esfarrapadas. Existe, contudo, uma que caiu (de madura). Esta é a execução do OE elaborado pela actual maioria. Não se trata de uma herança (directa) de José Sócrates.
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