A UE e as Eleições Europeias – 2019
A fragmentação partidária e por grupos políticos do Parlamento Europeu (PE) está desde já a alimentar um conjunto jogos compositivos tendentes a ‘encontrarem’ o novo presidente da Comissão Europeia. A ‘dança de cadeiras’ precede um programa político europeu que tenha como objetivo resolver os problemas e insuficiências que ‘ensombram’ a Europa nos dias que correm. Esta inversão é significativa em termos de escalonamento de prioridades, mas é ' o que a casa gasta ’. Ao que parece a imposição, pelo PPE, do Sr. Weber poderá estar em risco por não colher o voto da maioria dos parlamentares agora eleitos. Esta poderia ser uma boa notícia per si já que o personagem escolhido (pelo PPE) não possui um currículo (político) recomendável. Mas a complexidade é acrescida pela introdução à volta dos problemas de outros cargos em disputa (presidente do Parlamento, presidente do BCE e representante externo da UE) que ultrapassam os contornos balizadores do hemiciclo de Estrasburgo. Na