Há 74 anos – A vitória sobre o nazi/fascismo
Há 74 anos a Alemanha rendeu-se aos aliados ocidentais, antecipando a rendição à URSS e aos seus aliados do Leste, o que aconteceria no dia seguinte, ainda que a Guerra só terminasse com a posterior rendição do Japão.
Terminou então a 2.ª Guerra Mundial na Europa. Dez dias antes, em Itália, Mussolini fora julgado sumariamente e fuzilado com a amante, Claretta Petacci. Dois dias depois, Hitler suicidou-se com um tiro na cabeça, e a sua mulher, Eva Braun, com a ingestão de uma cápsula de cianeto.
O alto comando alemão ainda tentou assinar a paz com os aliados ocidentais e, assim, a rendição só aconteceu no dia 8 de maio de 1945. Nesse dia começou o fim do pesadelo que o nacionalismo, a xenofobia e o racismo provocaram, desde o dia 1 de setembro de 1939, com a invasão da Polónia, perante a conivência de muitos polacos. A Alemanha, ignorando o tratado de Versalhes, começou a guerra de expansão com fortes apoios nos países ocupados. A Espanha, vítima da barbárie de Franco, chorava em silêncio, num ambiente de medo, silêncio e luto, 1 milhão de mortos, desaparecidos e refugiados.
Quando parecem esquecidos os crimes do nazi/fascismo e o maior plano de extermínio em massa de que há memória, regressam fantasmas e surgem velhos demónios, como se o Holocausto não tivesse ocorrido e os fornos crematórios não tivessem assassinado milhões de judeus, ciganos, homossexuais e deficientes, na orgia cruel de que a loucura nacionalista foi capaz.
O nazi/fascismo levou a guerra à África e Ásia e, na Europa, não foram os europeus que o derrotaram, foram os EUA e a URSS que vieram esmagar a besta nazi contra a qual a coragem e abnegação dos resistentes foram impotentes.
Urge recordar aos que ora se sentem seduzidos pela extrema-direita, aos que profanam os cemitérios dos judeus, aos racistas, xenófobos e homofóbicos que o antissemitismo é um crime imprescritível, como todos os crimes de ódio de que a alegada supremacia rácica é capaz.
A capitulação alemã, em 8 de maio de 1945, foi fundamental para a História mundial. Os historiadores comparam-na à Reforma Protestante e à Revolução Francesa.
É urgente recordar a História porque a repetição da tragédia é uma evidente ameaça.
Terminou então a 2.ª Guerra Mundial na Europa. Dez dias antes, em Itália, Mussolini fora julgado sumariamente e fuzilado com a amante, Claretta Petacci. Dois dias depois, Hitler suicidou-se com um tiro na cabeça, e a sua mulher, Eva Braun, com a ingestão de uma cápsula de cianeto.
O alto comando alemão ainda tentou assinar a paz com os aliados ocidentais e, assim, a rendição só aconteceu no dia 8 de maio de 1945. Nesse dia começou o fim do pesadelo que o nacionalismo, a xenofobia e o racismo provocaram, desde o dia 1 de setembro de 1939, com a invasão da Polónia, perante a conivência de muitos polacos. A Alemanha, ignorando o tratado de Versalhes, começou a guerra de expansão com fortes apoios nos países ocupados. A Espanha, vítima da barbárie de Franco, chorava em silêncio, num ambiente de medo, silêncio e luto, 1 milhão de mortos, desaparecidos e refugiados.
Quando parecem esquecidos os crimes do nazi/fascismo e o maior plano de extermínio em massa de que há memória, regressam fantasmas e surgem velhos demónios, como se o Holocausto não tivesse ocorrido e os fornos crematórios não tivessem assassinado milhões de judeus, ciganos, homossexuais e deficientes, na orgia cruel de que a loucura nacionalista foi capaz.
O nazi/fascismo levou a guerra à África e Ásia e, na Europa, não foram os europeus que o derrotaram, foram os EUA e a URSS que vieram esmagar a besta nazi contra a qual a coragem e abnegação dos resistentes foram impotentes.
Urge recordar aos que ora se sentem seduzidos pela extrema-direita, aos que profanam os cemitérios dos judeus, aos racistas, xenófobos e homofóbicos que o antissemitismo é um crime imprescritível, como todos os crimes de ódio de que a alegada supremacia rácica é capaz.
A capitulação alemã, em 8 de maio de 1945, foi fundamental para a História mundial. Os historiadores comparam-na à Reforma Protestante e à Revolução Francesa.
É urgente recordar a História porque a repetição da tragédia é uma evidente ameaça.
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