A liberdade de informação na ditadura
Não existia apenas, como denunciavam os democratas, uma fonte de informação única, a Agência Nacional de Infirmações.
Havia duas, o Secretariado Nacional de Informações (SNI) órgão oficial do salazarismo e a Senhora de Fátima, particular, independente, sem censura, tendo como porta-voz, não os pastorinhos, mas o cardeal Cerejeira que acumulava as funções de César Moreira Baptista e Ramiro Valadão na informação pia.
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