“ Economia militar - Defesa”
O Ministério da Defesa decidiu a compra de 260 blindados no valor de 384 milhões de euros. Para formação e treino, e eventuais utilizações no exterior com efectivos relativamente diminutos. Uma necessidade de veículos entre metade e dois terços, desbaratando o correspondente excesso financeiro investido. Depois do «melhor» ministro da defesa do regime democrático, com dois submarinos quase inúteis, a pagar caro nas próximas décadas, um futuro hipotecado para os portugueses de amanhã.
A bem das «fantasias* de políticos, almirantes e generais» e do que deixa de se fazer com um terço daquele valor (128 Me). Em vez da economia, a política. De quem?
* Monteiro Valente, Referencial (A25A), general reserva.
Barroca Monteiro - Cor. (R)
Lisboa, 21 Nov 05
A bem das «fantasias* de políticos, almirantes e generais» e do que deixa de se fazer com um terço daquele valor (128 Me). Em vez da economia, a política. De quem?
* Monteiro Valente, Referencial (A25A), general reserva.
Barroca Monteiro - Cor. (R)
Lisboa, 21 Nov 05
Comentários
Talvez não tenha percebido que o seu texto (que não percebo sequer) nada tem a ver com o post publicado.
Não se surpreenda que passem a ser apagados os comentários desse tipo.
É um direito que lhe assiste.
O cidadão caluniado teria dieito de resposta, e contudo pediu q o lápis azul estive ao seu serviço por forma a não ser caluniado.
Foi assim que todos os serviços de censura começaram: apaga-se isto ou aquilo porque não verdadeiro, amanhã apagarão todos os posts que não sejam da sua opinião e mais tarde os posts dos que não sejam membros do blog.
Assim considero que o 25 de Abril morreu na ponte Europa.
Os submarinos deviam ser nucleares? Era isso que queria?
Será que o Cor. Barroca Monteiro pertencerá ao Movimento dos Generais Pela Paz...
Quem se acoberta no anonimato para caluniar não merece o mínimo respeito.
Terá reparado que não apago calúnias ou insultos que me digam respeito. Todavia, o Ponte Europa não pode ser um local mal frequentado onde se exerçam mesquinhas vinganças.
No entanto, se o caluniador me fornecer o seu endereço e um número de telefone para confirmar a identidade, tudo será diferente.
Não confunda censura com o direito de cidadania para a cobardia.
1 - Censurar alguém, mesmo que seja a coberto de anonimato é sempre censurável.
Logo deve manter a calúnia on-line.
2 - O visado deve interpor uma acção judicial contra incertos. Se for ao site-meter e comparar a hora da calúnia com as horas de entrada por certo consegue identificar que servidor está a usar.
Por exemplo se for o de uma empresa/instituição esta aparece.
Se for privado aparece o fornecedor do serviço, seja telepac, seja netcabo, com os últimos digitos apagados. Assim após uma queixa crime a PJ tem os meios para identificar a zona e possivelmente a ligação desse tal anónimo que no momento deixará de o ser.
Poderá por o número do servidor on-line assim como a localização
(Pode ser que este comentário ponha o caluniador nervoso).
3 - Ao censurar a calúnia e não agir judicialmente só está a dar mais força a quem as faz, assim ele só terá que postar comentários, esperando que alguns leitores possam a ler.
4 - Neste momento o caluniador estará a gritar vtória, não só manda calunias livremente como conseguiu que você tivesse de ir contra um dos princípios q defende: liberdade de expressão.
sniper
Com mais de três décadas de serviço na mili (duas comissões em África), é natural que não ignore a questão das viaturas por si levantada.
Parece não ter percebido bem a questão, i. é, o volume da aquisição em curso e o desperdício que representa. Pago do seu bolso.
Houvesse mais realismo e respeito pelos contribuintes, «e pelos militares em campanha», as novas viaturas (no seu justo quantitativo), já cá estariam desde Jan 96 (quando 746 militares do meu regimento iniciaram as Peace Suport Operations na ex-Jugoslávia). Em vez de uma dispendiosa e inutil 2ª esquadra de F-16 p.ex. (25 aviões para não voarem, concorda?)
Acontece de facto não ser dificil encontrar entre antigos combatentes indivíduos com alguma propensão para o pacifismo, mas o julgamento é seu, e já basta quanto ás viaturas.
Espero fique esclarecido.
Esclarecido fiquei em relação a algumas coisas parece-me no entanto que não me respondeu à questão dos submarinos mesmo sabendo que não é (ou foi) a sua área profissional...
A questão economicista pode colocar-se sempre em tempo de paz, mais ainda com uma economia depauperada como a Portuguesa!