Hoje, somos muitos, amanhã, seremos mais (demais)…
Famílias mais carenciadas são alvo prioritário do PES
O recente Programa de Emergência Social (PES) criado pelo Governo de Passos Coelho terá a sua atenção centrada nas famílias que se encontrem em risco de exclusão social devido ao desemprego e sobreendividamento, garantiu o ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Pedro Mota Soares.
Um mês depois de ter sido lançado pelo Executivo social-democrata, o PES terá como prioridades cinco áreas consideradas essenciais que abrangem o apoio social às famílias mais carenciadas, idosos, instituições sociais, deficientes e voluntariado, num total de cerca de três milhões de portugueses. link
Bem!
Com a vertiginosa e descontrolada "queda" do chamado elevador social, consequência das progressivas medidas austeridade, trucidado pela máquina fiscal e soterrado pela recessão e, subsidiária da rota política (neoliberal) do actual Governo, dentro em breve, não seremos 3 milhões (em risco de exclusão social), mas cerca de 10 milhões, isto é, todos!
De fora ficarão uns poucos privilegiados, como por exemplo, o “trabalhador” Américo Amorim…e, quejandos, para contarem a história deste “colossal” descalabro.
O recente Programa de Emergência Social (PES) criado pelo Governo de Passos Coelho terá a sua atenção centrada nas famílias que se encontrem em risco de exclusão social devido ao desemprego e sobreendividamento, garantiu o ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Pedro Mota Soares.
Um mês depois de ter sido lançado pelo Executivo social-democrata, o PES terá como prioridades cinco áreas consideradas essenciais que abrangem o apoio social às famílias mais carenciadas, idosos, instituições sociais, deficientes e voluntariado, num total de cerca de três milhões de portugueses. link
Bem!
Com a vertiginosa e descontrolada "queda" do chamado elevador social, consequência das progressivas medidas austeridade, trucidado pela máquina fiscal e soterrado pela recessão e, subsidiária da rota política (neoliberal) do actual Governo, dentro em breve, não seremos 3 milhões (em risco de exclusão social), mas cerca de 10 milhões, isto é, todos!
De fora ficarão uns poucos privilegiados, como por exemplo, o “trabalhador” Américo Amorim…e, quejandos, para contarem a história deste “colossal” descalabro.
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