FÁTIMA, POLÍTICA E SEXO

Anteontem, dia 13, um dia fetiche do santuário, havia clareiras que, antes da pandemia, eram inabituais no recinto. A devassidão de uns padres e o silêncio cúmplice de alguns bispos não foram certamente alheias ao absentismo de alguns crentes.

Mas nenhum outro escândalo é hoje tão pernicioso como o oportunismo do partido neofascista português: Os que acreditavam em Fátima deixam que acreditar e os que não acreditavam passaram a acreditar.

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