Saramago, Graça Moura e Salman Rushdie – 9 de setembro de 1993

Há quase 19 anos, no primeiro tomo de “Cadernos de Lanzarote”, Saramago escreveu sobre Rushdie a profecia que, há dias, tragicamente se confirmou, depois de referir do estimável escritor Vasco Graça Moura, último almocreve do cavaquismo, um juízo infeliz sobre o grande escritor perseguido, nódoa equivalente ao apreço que tributava a Cavaco.

À distância, vale a pena reler o que o Nobel do nosso contentamento escreveu e a rara sagacidade que acompanhava na desenvoltura da prosa o maior ficcionista português, quer no testemunho que registou de VGM, quer na fatídica previsão cujo risco intuiu.


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