Durão Barroso

 Sigamos o cherne – dizia a mulher –, citando Alexandre O’Neill. Sigamos o Cavaco, diz ele.

Sigamos a consciência, contra os oportunistas e animais anfíbios, que tanto respiram o oxigénio das revoluções como o anidrido carbónico das contrarrevoluções –, digo eu –, quer se trate de Durão Barroso ou de Cavaco.
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