O incontinente verbal Marcelo Rebelo de Sousa
O lastimável PR, cada vez mais alinhado com o Chega e a IL, disse hoje ao chefe da missão diplomática da Palestina em Portugal que alguns palestinos “não deviam ter começado” esta guerra com Israel e aconselhou-os a serem moderados e pacíficos.
Depois, não se contendo, imoderado e belicista, encetou um
lamentável diálogo onde manifestou a opinião sobre a política externa, uma
reserva exclusiva do executivo.
Com um País que julga que o Governo responde perante o soba
de Belém e não perante a AR, Marcelo é cada vez mais um perturbador e um aliado
do radicalismo sionista.
Na falta de mediação dos média, que lhe bebem as palavras,
os esgares e as ameaças, há o risco de se perder o prestígio laboriosamente alcançado
pelo Governo na gestão do espaço que fica livre para cada um dos países da Nato.
Depois da patética viagem à Moldávia a exibição frenética do
inquilino de Belém só vai parar quando o sucessor lhe confiscar o alvará da
impunidade.
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