Presidência da República

Foi preciso chegar um populista inconstante e narcisista para derrubar de um só golpe o prestígio das instituições e a honra dos seus titulares: do Governo, da Justiça e a própria.

Na pressa de entregar o poder aos seus tomou a decisão aventureira de dissolver a AR na esperança de que os muitos heterónimos lhe limpassem a honra. Nem o Banco de Portugal deixou de arrastar na sua deriva imprudente e autoritária.


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