Sobretudo quando lhe estavam a fazer bicos na sala oval.
Anónimo disse…
Anónimo:
Peço-lhe que evite acusações se não tem a coragem de se identificar.
O Ponte Europa não é veículo de ressentimentos e cobardias pessoais.
Por outro lado há-de reconhecer que vem a despropósito do post publicado.
Anónimo disse…
Anónimo:
Fez bem em usar o espaço dos leitores, a fim de lhe ser apagado o texto num sítio despropositado.
Mas não abuse.
Mantêm-se as observações anteriores.
Anónimo disse…
Vitor Ramalho:
A história dos "bicos" na sala oval são a "petit histoire", irrelevante, fácilmente divulgadas e conhecidas porque maldicentes. São temas que agradam aos portugueses pela doentia apetência pelo escândalo e, nos EUA, acabaram por envolver (passionalmente) a opinião pública. Para além disso, vieram por a nu a nojeira e os meandros da baixa política americana desmascarando a pequenez de espírito (de vindicta) do investigador republicano Kenneth W. Starr. Hoje, Starr é um escroque, Monica S. Lewinsky uma ilustre desconhecida e Clinton um homem prestigiado (na América e no Mundo). Assim quando falamos de Bill Clinton é melhor deixar de lado a baixa e pequena política. Não são históricamente relevantes.
A geração "baby boomer", nascida no pós II Guerra Mundial, de que Clinton é já uma referência histórica, teve tempo, oportunidades e motivações para se dedicar a causas. Falta fazer a resenha histórica dos homens desta geração que, no Mundo, se notabilizaram.
Clinton deve muito à Ordem DeMolay que o ajudou a moldar o seu carácter tendo por base os valores da Fraternidade. Portugal deve a Clinton a solução (ou, nos tempos que correm, sendo mais realista - a tentativa de solução) do problema de Timor.
«Agora, com pena o digo, não tenho qualquer dúvida que [Marcelo Rebelo de Sousa] vai ficar na História como o pior presidente de todos». (Lida no blogue Causa Nossa, Vital Moreira)
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Peço-lhe que evite acusações se não tem a coragem de se identificar.
O Ponte Europa não é veículo de ressentimentos e cobardias pessoais.
Por outro lado há-de reconhecer que vem a despropósito do post publicado.
Fez bem em usar o espaço dos leitores, a fim de lhe ser apagado o texto num sítio despropositado.
Mas não abuse.
Mantêm-se as observações anteriores.
A história dos "bicos" na sala oval são a "petit histoire", irrelevante, fácilmente divulgadas e conhecidas porque maldicentes. São temas que agradam aos portugueses pela doentia apetência pelo escândalo e, nos EUA, acabaram por envolver (passionalmente) a opinião pública.
Para além disso, vieram por a nu a nojeira e os meandros da baixa política americana desmascarando a pequenez de espírito (de vindicta) do investigador republicano Kenneth W. Starr.
Hoje, Starr é um escroque, Monica S. Lewinsky uma ilustre desconhecida e Clinton um homem prestigiado (na América e no Mundo).
Assim quando falamos de Bill Clinton é melhor deixar de lado a baixa e pequena política. Não são históricamente relevantes.
A geração "baby boomer", nascida no pós II Guerra Mundial, de que Clinton é já uma referência histórica, teve tempo, oportunidades e motivações para se dedicar a causas. Falta fazer a resenha histórica dos homens desta geração que, no Mundo, se notabilizaram.
Clinton deve muito à Ordem DeMolay que o ajudou a moldar o seu carácter tendo por base os valores da Fraternidade.
Portugal deve a Clinton a solução (ou, nos tempos que correm, sendo mais realista - a tentativa de solução) do problema de Timor.
Para já fiquemos por aqui.
E bem melhor que o JFK