GNR atacada em Timor

Militares detiveram quatro jovens. Casas queimadas e carros apedrejados.
*
A posição de cumplicidade dos EUA e do Reino Unido em relação à Austrália, em detrimento da ONU, não ajuda à paz em Timor e, muito menos, à independência do jovem país e instauração da democracia.

Comentários

Anónimo disse…
Em Timor a confusão, cada dia que passa, vai ganhando terreno.
Todos os dias se torna mais evidente que a solução do problema não se centrava em Mari Alkatiri. Nem sequer na Fretilin, agora objecto da contestação mais recente dos derrotados do último Congresso.
Entretanto, o Conselho de Segurança das Nações Unidas está submetido a tremendas pressões e, novamente, adiou, por uma semana (?), a votação da resolução sobre a nova missão da ONU em Timor-Leste.
O problema centra-se na composição e atribuições da força internacional. Robert Hill, embaixador australiano na ONU, defende para esta organização um papel menor e acha que a parte militar deve ser liderada pela Austrália. Em complemento desta posição defendem que a acção das forças militares deve ser enquadrada enquadrada nos termos do Capítulo 7 da Carta das Nações Unidas, que permite o uso da força para a manutenção da paz. Portanto, uma presença mais "musculada". Nesta sua posição, a Austrália, conta com o apoio dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Japão.
Todavia, a maioria do Conselho de Segurança apoia a proposta feita no relatório do secretário-geral, Kofi Annan, recomendando a constituição de uma força militar das Nações Unidas, de apoio a um maior contingente policial internacional.
É esta a luta que se trava no seio da ONU e que justifica os sucessivos adiamentos. É a destrinça entre um País encalhado num regime de protectorado australiano e a viabilidade de Timor independente, sobre os auspícios da ONU.
Entretanto, a situação degrada-se todos os dias.

Se vencerem as teses australianas sou de opinião que devemos repensar a participação das forças portuguesas em Timor.
Anónimo disse…
CE:
por lapso saíu repetido.
Agradecia que apagasse um deles.
Obrigado.
Anónimo disse…
CE
Estou tão desiludido consigo e com o seu blog...
Então não é, que tinha este espaço como algo sério e que referiria tudo errado que se passa neste triste país.
Vim aqui, para ver o CE dizer mal do governo em relação ao facto de tentar ocultar as nomeações e vencimentos dos altos quadros da função pública, mas.... espante-se NADA! SILÊNCIO TOTAL...
Este CE é sempre o mesmo...
Anónimo disse…
Aparentemente, não tenho nada a ver com a questão que coloca o último anónimo.
Mas parece-me haver um equívoco.

As pessoas não querem comentar os assuntos postados pelos responsáveis dos blogs.
Querem impor uma agenda própria ao sabor de quê...?
Nem sequer se dão ao trabalho de aproveitar o espaço dos leitores que periodicamente é colocado à sua livre disposição, para comentar ou denunciar assuntos que considerem pertinentes.

Outra coisa, que me parece crucial.
Um blog não serve para "referir tudo errado que se passa neste triste país". Um blog serve também para apoiar o que se faz de bom, neste País, ou em qualquer parte do Mundo.

Mas inopinadamente, também cometi o mesmo pecado, saindo fora do tema.

O respeito que o CE me merece foi o mobil desta minha prevaricação, embora não tenha nenhuma procuração para o defender. Digo o que penso livremente. Assim continuarei!
Anónimo disse…
que bonito é o amor da familia!!!!

Um dia uma vibora mordeu no pé do CE...
Perguntarão... o que aconteceu ao CE? Morreu?
Ah... isso morreu ele...
Não sentiu dores nem febre nem nada...
A bicha, é que morreu envenedada!!!

PS - elevem o e-pá a defensor oficial do CE (será que é este o tipo que tanto se refere aqui que anda metido com o CE??" Hummmmm dá para desconfiar....)
Anónimo disse…
Anónimo:

Para por fim à execrável argumentação que parece se alimentar da maldicência e, concomitantemente, masturbar-se com torpes insinuações, uma citação de um grande ensaísta português (Eduardo Lourenço):

"NÃO É O FAMIGERADO 'FIM DA HISTÓRIA'.
É O INTERMINÁVEL COMEÇO DAS 'HISTÓRIAS SEM FIM' DESTINADAS A ESQUECER A HISTÓRIA".
Anónimo disse…
Anónimo:

Para por fim à execrável argumentação que parece se alimentar da maldicência e, concomitantemente, masturbar-se com torpes insinuações, uma citação de um grande ensaísta português (Eduardo Lourenço):

"NÃO É O FAMIGERADO 'FIM DA HISTÓRIA'.
É O INTERMINÁVEL COMEÇO DAS 'HISTÓRIAS SEM FIM' DESTINADAS A ESQUECER A HISTÓRIA".
Vítor Ramalho disse…
O problema de Timor chamasse petróleo.
Anónimo disse…
e-pá!
CE não se deve sentir confortável ao ver permanentemente antecipada a sua defesa por parte de quem (julgo) não está mandatado para o fazer.

A retribuição apaixonada dos elogios que o mesmo fez a alguns textos seus fica-lhe mal e turva-lhe a escrita.

Se o e-pá quisesse um conselho dir-lhe-ia "leia hoje, comente amanhã"!

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