Sobretudo quando lhe estavam a fazer bicos na sala oval.
Anónimo disse…
Anónimo:
Peço-lhe que evite acusações se não tem a coragem de se identificar.
O Ponte Europa não é veículo de ressentimentos e cobardias pessoais.
Por outro lado há-de reconhecer que vem a despropósito do post publicado.
Anónimo disse…
Anónimo:
Fez bem em usar o espaço dos leitores, a fim de lhe ser apagado o texto num sítio despropositado.
Mas não abuse.
Mantêm-se as observações anteriores.
Anónimo disse…
Vitor Ramalho:
A história dos "bicos" na sala oval são a "petit histoire", irrelevante, fácilmente divulgadas e conhecidas porque maldicentes. São temas que agradam aos portugueses pela doentia apetência pelo escândalo e, nos EUA, acabaram por envolver (passionalmente) a opinião pública. Para além disso, vieram por a nu a nojeira e os meandros da baixa política americana desmascarando a pequenez de espírito (de vindicta) do investigador republicano Kenneth W. Starr. Hoje, Starr é um escroque, Monica S. Lewinsky uma ilustre desconhecida e Clinton um homem prestigiado (na América e no Mundo). Assim quando falamos de Bill Clinton é melhor deixar de lado a baixa e pequena política. Não são históricamente relevantes.
A geração "baby boomer", nascida no pós II Guerra Mundial, de que Clinton é já uma referência histórica, teve tempo, oportunidades e motivações para se dedicar a causas. Falta fazer a resenha histórica dos homens desta geração que, no Mundo, se notabilizaram.
Clinton deve muito à Ordem DeMolay que o ajudou a moldar o seu carácter tendo por base os valores da Fraternidade. Portugal deve a Clinton a solução (ou, nos tempos que correm, sendo mais realista - a tentativa de solução) do problema de Timor.
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
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Peço-lhe que evite acusações se não tem a coragem de se identificar.
O Ponte Europa não é veículo de ressentimentos e cobardias pessoais.
Por outro lado há-de reconhecer que vem a despropósito do post publicado.
Fez bem em usar o espaço dos leitores, a fim de lhe ser apagado o texto num sítio despropositado.
Mas não abuse.
Mantêm-se as observações anteriores.
A história dos "bicos" na sala oval são a "petit histoire", irrelevante, fácilmente divulgadas e conhecidas porque maldicentes. São temas que agradam aos portugueses pela doentia apetência pelo escândalo e, nos EUA, acabaram por envolver (passionalmente) a opinião pública.
Para além disso, vieram por a nu a nojeira e os meandros da baixa política americana desmascarando a pequenez de espírito (de vindicta) do investigador republicano Kenneth W. Starr.
Hoje, Starr é um escroque, Monica S. Lewinsky uma ilustre desconhecida e Clinton um homem prestigiado (na América e no Mundo).
Assim quando falamos de Bill Clinton é melhor deixar de lado a baixa e pequena política. Não são históricamente relevantes.
A geração "baby boomer", nascida no pós II Guerra Mundial, de que Clinton é já uma referência histórica, teve tempo, oportunidades e motivações para se dedicar a causas. Falta fazer a resenha histórica dos homens desta geração que, no Mundo, se notabilizaram.
Clinton deve muito à Ordem DeMolay que o ajudou a moldar o seu carácter tendo por base os valores da Fraternidade.
Portugal deve a Clinton a solução (ou, nos tempos que correm, sendo mais realista - a tentativa de solução) do problema de Timor.
Para já fiquemos por aqui.
E bem melhor que o JFK