O PSD, o racismo e o antirracismo
Na sequência das manifestações portuguesas contra a violência e os crimes de morte do racismo, à semelhança do que aconteceu em muitas outras democracias, podia esperar-se a condenação por motivos estritamente sanitários, não por serem de esquerda, como se o combate ao racismo que corrói a convivência social não fosse obrigação de todos os quadrantes democráticos.
O “tweet” de Rui Rio não se insere no legítimo combate ao Governo, na prudência pela limitação dos danos da pandemia, na afirmação de um programa político, é uma afronta a quem é antirracista, um ultraje a quem pretende parar a violência assassina, uma ignomínia de quem é irresponsável ao ponto de considerar o humanismo monopólio da esquerda e a discriminação uma virtude da direita.
O “tweet” de Rui Rio não se insere no legítimo combate ao Governo, na prudência pela limitação dos danos da pandemia, na afirmação de um programa político, é uma afronta a quem é antirracista, um ultraje a quem pretende parar a violência assassina, uma ignomínia de quem é irresponsável ao ponto de considerar o humanismo monopólio da esquerda e a discriminação uma virtude da direita.
Comentários
Rio, é um homem sem causas para defender; não é, sequer, um rebelde sem causas… È um triste que não tem nada para oferecer ao País ; quando muito, talvez, um projecto de regresso ao século XIX… Incapaz de fazer algo, quer impedir que os outros, organizadamente, com causas, o façam. Conclusão: não faz nem sai de cima.
Publique-se.
João Pedro