Instituições privadas mais fracas do que as públicas. (DN, Economia)
O relatório sobre a competitividade do Fórum Económico Mundial envergonha os gestores e empresários portugueses enquanto elogia as instituições públicas.
Comentários
Anónimo disse…
Os rapazes do Beato, os tais do "compromisso Portugal" são, de facto, o maior bluf político a que assistimos nos últimos tempos.
As suas propostas parecem dirigidas para Marte. Não tem nada a ver com Portugal. Já mostram alguma dificuldade em falar português. Pensam em inglês e a todo o momento sai-lhes, pela boca fora, um anglicanismo. O neoliberalismo não está na moda, será "fashion". E a imprensa portuguesa esbabacada (ou comprometida com o "compromisso") dá-lhes uma cobertura infindável, escandalosa.
Levados ao extremo, deixados à rédea solta, são o fim da democracia. Em breve, estariam a defender que eles - os economistas, os gestores- seriam os melhor habilitados para governar Portugal. Não seria necessários partidos, eleições, etc. Uma autêntica maçada! "Eles", que sabem tudo de tudo, nomeariam os governantes. E, logo de seguida, falariam da "poupança" que seria acabar com as eleições que classificariam como "um vulgar preconceito ideológico"...fora de moda!
Anónimo disse…
O problema económico é só um: todos os empresários portugueses estão habituados a depender para tudo do Estado. Estão sempre a pedinchar. Para além disso, não há livre-concorrência, pois os preços dos produtos de empresas semelhantes, são decididos por estas antes de irem para o mercado. Volta e meia e sabe-se de mais um cartel qualquer por aí.
Portugal está cheio disto, e o mexilhão não consegue obter os produtos mais baratos, como seria de esperar na livre-concorrência.
E concerteza que vão sempre vendo quando podem dispensar uma ou outra "regalia" e direito social aos trabalhadores.
Diogo.
Anónimo disse…
Quem não os conhece, que os compre. A maior parte nunca soube o que foi vergar a mola na puta da vida, pois já nasceram com o cú virado para a Lua. Basta dar uma espreitadela no site do grupelho (durante pouco tempo, porque a Água das Pedras está cara), para constatar a superficialidade da gentalha: curriculos em inglês, cabelinhos "à foda-se", percursos profissionais sem conteúdo... Cambada de betos babosos, é o que estes gajos são.
(estão lá 2 Moura Guedes 2! Uma é, ao que parece, motorista...)
Que é que esta escumalha tem contribuido para a riqueza nacional? Quanto descontam de IRS? E de IRC? Quantos deles andam a ser alimentados pelos funcionários públicos? Como surgiu o número 200.000? Onde está o fundamento, os dados de origem, o método? É um "souned-byte" ou um número sério?
Este grupelho de inúteis desocupados só mostra o atraso provinciano de Portugal.
Anónimo disse…
Acho que, em relação às jactâncias do chamado "Compromisso Portugal", não devemos perder tempo. Para além de todas as peripécias e manobras políticas onde se envolveram desde a primeira hora, cometram um pecado capital. Não são sérios. Por exemplo, como o lunático número dos 200.000 funcionários públicos a despedir (sejamos claros)caíu mal, na própria reunião, os mesmos senhores apressaram-se, na hora, a fazer a sua revisão. Isto diz tudo sobre a seriedade dos compromissos para Portugal. Em vez de arranjarem compromissos ficaram irremediavelmente comprometidos.
Anónimo disse…
Todo o pensamento político dessa gentalha sobre Portugal resume-se à fórmula há muito conhecida, cujo último e exímio praticante foi o eremita, o factótum de Santa Comba. Dois terços do país emigram ou vivem de expedientes, para que as contas batam certas e o terço restante viva à tripa forra. Em Abril acabou esse país da vassalagem, o que foi uma grande chatice. Mas o facto é que os atrasos ancestrais, os vícios acumulados pela história, as debilidades múltiplas e a competição internacional, ainda não permitiram (apesar dos fundos) pôr em pé outra forma de vida eficaz. O que eles querem está à vista. E não se ccomprometem a si próprios com nada, claro!
Anónimo disse…
Infelizmente, os grandes empresários portugueses, pedem muito, sabem pouco e roubam demais...
«Agora, com pena o digo, não tenho qualquer dúvida que [Marcelo Rebelo de Sousa] vai ficar na História como o pior presidente de todos». (Lida no blogue Causa Nossa, Vital Moreira)
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
As suas propostas parecem dirigidas para Marte. Não tem nada a ver com Portugal.
Já mostram alguma dificuldade em falar português. Pensam em inglês e a todo o momento sai-lhes, pela boca fora, um anglicanismo.
O neoliberalismo não está na moda, será "fashion".
E a imprensa portuguesa esbabacada (ou comprometida com o "compromisso") dá-lhes uma cobertura infindável, escandalosa.
Levados ao extremo, deixados à rédea solta, são o fim da democracia.
Em breve, estariam a defender que eles - os economistas, os gestores- seriam os melhor habilitados para governar Portugal.
Não seria necessários partidos, eleições, etc. Uma autêntica maçada!
"Eles", que sabem tudo de tudo, nomeariam os governantes.
E, logo de seguida, falariam da "poupança" que seria acabar com as eleições que classificariam como "um vulgar preconceito ideológico"...fora de moda!
Para além disso, não há livre-concorrência, pois os preços dos produtos de empresas semelhantes, são decididos por estas antes de irem para o mercado. Volta e meia e sabe-se de mais um cartel qualquer por aí.
Portugal está cheio disto, e o mexilhão não consegue obter os produtos mais baratos, como seria de esperar na livre-concorrência.
E concerteza que vão sempre vendo quando podem dispensar uma ou outra "regalia" e direito social aos trabalhadores.
Diogo.
A maior parte nunca soube o que foi vergar a mola na puta da vida, pois já nasceram com o cú virado para a Lua.
Basta dar uma espreitadela no site do grupelho (durante pouco tempo, porque a Água das Pedras está cara), para constatar a superficialidade da gentalha: curriculos em inglês, cabelinhos "à foda-se", percursos profissionais sem conteúdo...
Cambada de betos babosos, é o que estes gajos são.
(estão lá 2 Moura Guedes 2! Uma é, ao que parece, motorista...)
Que é que esta escumalha tem contribuido para a riqueza nacional?
Quanto descontam de IRS?
E de IRC?
Quantos deles andam a ser alimentados pelos funcionários públicos?
Como surgiu o número 200.000?
Onde está o fundamento, os dados de origem, o método?
É um "souned-byte" ou um número sério?
Este grupelho de inúteis desocupados só mostra o atraso provinciano de Portugal.
Para além de todas as peripécias e manobras políticas onde se envolveram desde a primeira hora, cometram um pecado capital.
Não são sérios.
Por exemplo, como o lunático número dos 200.000 funcionários públicos a despedir (sejamos claros)caíu mal, na própria reunião, os mesmos senhores apressaram-se, na hora, a fazer a sua revisão.
Isto diz tudo sobre a seriedade dos compromissos para Portugal.
Em vez de arranjarem compromissos ficaram irremediavelmente comprometidos.
Dois terços do país emigram ou vivem de expedientes, para que as contas batam certas e o terço restante viva à tripa forra.
Em Abril acabou esse país da vassalagem, o que foi uma grande chatice. Mas o facto é que os atrasos ancestrais, os vícios acumulados pela história, as debilidades múltiplas e a competição internacional, ainda não permitiram (apesar dos fundos) pôr em pé outra forma de vida eficaz.
O que eles querem está à vista. E não se ccomprometem a si próprios com nada, claro!