Afinal não houve qualquer «Apito Dourado», apenas um assobio de madeira que na infância de outros tempos se compravam nas feiras e mercados.
Já ninguém se lembra quem foram os investigadores, o que lhes aconteceu, quem era o Director da PJ e a ministra da Justiça.
Comentários
Anónimo disse…
pois pois... e quem é o actual ministro???? porque está tão calado e nada faz??? A questão está aqui e não no facto de quem era a ministra da altura, pois a verdade é que foi no tempo dela que as coisas se descobriram e agora já está tudo bem... é o PS, o famoso Nacional Porreirinho! Avante camarada... Razão tem o esperança em dizer que é um ignorante nas lides futebolisticas... perdeu uma oportunidade de estar calado...
Anónimo disse…
E o anónimo perdeu uma oportunidade de se identificar.
Responder-lhe-ia para onde foram os investigadores transferidos.
A ministra em causa, tal como o actual, nada podem nem devem fazer mas são responsáveis pelo Director da PJ que nomeiam.
Anónimo disse…
(...) Não interessa que questões formais impeçam um meritíssimo juiz de traduzir em penas a moldura penal que corresponde aos crimes.
Há apenas algumas reflexões que urge fazer:
1 – Como pode um partido político deixar um cidadão, demitido da função pública, por roubo, chegar a conselheiro nacional, ser íntimo do primeiro-ministro, ocupar cargos de grande relevo e indigitar para o Governo e outros altos cargos os seus colaboradores.
2 – Como é que foram afastados do processo dois polícias impolutos, Teófilo Santiago (único crachá de ouro da PJ) e Massano de Carvalho, logo acusados de deslealdade pelo director Ataíde das Neves, que a ministra Cardona e Adelino Salvado oportunamente colocaram no Porto.
3 – Como é que a PJ, uma polícia de raro prestígio e eficiência, foi politizada por um Governo sem escrúpulos, competência ou ética.
O resto é a vergonha dos nomes envolvidos, a tristeza de ver chamuscados com o labéu da infâmia altos quadros de um país e atingido o próprio primeiro-ministro de então.
(Já publicado no Ponte Europa)
Anónimo disse…
Prendam estes tipos do dirigismo futeboleiro. Mas prendam-nos em Guantanamo para nos libertarem dos directos das Tvs feitos à porta da prisão. Em Guantanamo nenhuma das televisões nacionais tem entrada.
Anónimo disse…
Caro leitor das Sex Set 08, 12:14:17 AM : Temos todos o hábito de jogar pedras sobre os políticos. Em 80% dos casos com razão, mas muitas vezes as generalizações acabam por apanhar gente competente, capaz e impoluta que faz política apenas porque gosta. Esquecemo-nos vezes e vezes sem conta é que tal como em todas as actividades público-profissionais, na magistratura também há corrupção e incompet~encia. Sou advogado e julgo que não sou mau, pelo menos o número e o tipo de clientes que tenho falam por si. Vi e vejo todos os dias nas sentenças coisas inexplicáveis, incompreensiveis. Já alguém parou para pensar que há uma fase crucial no inquérito e na instrução criminal que passa apenas pelas mãos dos senhores procuradores e juizes? Por exemplo: porque razão os senhores procuradores têm tanto receio em autorizar escutas telefónicas a dirigentes políticos locais em momentos chave, como na altura das campanhas eleitorais?
Anónimo disse…
sabiam que isso aconteceu já em relação a políticos de coimbra sob investigação de práticas criminosas da pior espécie e não foram autorizadas escutas na altura das autárquicas para o serem 1 mês depois. PERGUNTO: Expliquem-me o sentido deste ordem por favor.
Anónimo disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse…
Anónimo Sáb Set 09, 12:53:29 AM
Este comentário, apagado, já está repetido noutro post.
Anónimo disse…
E depois Sr. Esperança. Posso repetir a minha ideia se ela for ajusta a comentários anteriores. Foi o caso. Faça o favor de publicar de novo ou vou concluir qe tem medo que as denuncias atinjam os seus amigos e camaradas pulhas
Anónimo disse…
Sr. Anónimo:
Ou se identifica ou sou obrigado a concluir que é um caluniador medroso e provocador.
«Agora, com pena o digo, não tenho qualquer dúvida que [Marcelo Rebelo de Sousa] vai ficar na História como o pior presidente de todos». (Lida no blogue Causa Nossa, Vital Moreira)
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
A questão está aqui e não no facto de quem era a ministra da altura, pois a verdade é que foi no tempo dela que as coisas se descobriram e agora já está tudo bem... é o PS, o famoso Nacional Porreirinho! Avante camarada...
Razão tem o esperança em dizer que é um ignorante nas lides futebolisticas... perdeu uma oportunidade de estar calado...
Responder-lhe-ia para onde foram os investigadores transferidos.
A ministra em causa, tal como o actual, nada podem nem devem fazer mas são responsáveis pelo Director da PJ que nomeiam.
Não interessa que questões formais impeçam um meritíssimo juiz de traduzir em penas a moldura penal que corresponde aos crimes.
Há apenas algumas reflexões que urge fazer:
1 – Como pode um partido político deixar um cidadão, demitido da função pública, por roubo, chegar a conselheiro nacional, ser íntimo do primeiro-ministro, ocupar cargos de grande relevo e indigitar para o Governo e outros altos cargos os seus colaboradores.
2 – Como é que foram afastados do processo dois polícias impolutos, Teófilo Santiago (único crachá de ouro da PJ) e Massano de Carvalho, logo acusados de deslealdade pelo director Ataíde das Neves, que a ministra Cardona e Adelino Salvado oportunamente colocaram no Porto.
3 – Como é que a PJ, uma polícia de raro prestígio e eficiência, foi politizada por um Governo sem escrúpulos, competência ou ética.
O resto é a vergonha dos nomes envolvidos, a tristeza de ver chamuscados com o labéu da infâmia altos quadros de um país e atingido o próprio primeiro-ministro de então.
(Já publicado no Ponte Europa)
Temos todos o hábito de jogar pedras sobre os políticos. Em 80% dos casos com razão, mas muitas vezes as generalizações acabam por apanhar gente competente, capaz e impoluta que faz política apenas porque gosta.
Esquecemo-nos vezes e vezes sem conta é que tal como em todas as actividades público-profissionais, na magistratura também há corrupção e incompet~encia. Sou advogado e julgo que não sou mau, pelo menos o número e o tipo de clientes que tenho falam por si.
Vi e vejo todos os dias nas sentenças coisas inexplicáveis, incompreensiveis.
Já alguém parou para pensar que há uma fase crucial no inquérito e na instrução criminal que passa apenas pelas mãos dos senhores procuradores e juizes?
Por exemplo: porque razão os senhores procuradores têm tanto receio em autorizar escutas telefónicas a dirigentes políticos locais em momentos chave, como na altura das campanhas eleitorais?
PERGUNTO: Expliquem-me o sentido deste ordem por favor.
Este comentário, apagado, já está repetido noutro post.
Ou se identifica ou sou obrigado a concluir que é um caluniador medroso e provocador.