Não seria altura, depois do último desastre, de nomear um professor de Direito Penal, de reconhecido mérito? A vitória das corporações é a derrota do nosso futuro.
Comentários
Anónimo disse…
Os portugueses "sabem" - estão à espera - que, apesar de todas as piruetas de Sócrates, Marques Mendes e Cavaco, dê à costa um "pacote" de pactos "reformadores":
- da lei eleitoral; - da segurança social; - da administração pública; - do SNS; etc.
Virá o dia - provavelmente tarde - o PS vai aperceber-se que, em termos de identidade partidária, independência política e matriz ideológica, fez um "pacto com o diabo". (...passe a expressão bíblica).
Virá, depois, o dia em que todos vamos constatar que não há mais política - tudo é economia.
O triunfo da celebrada "sociedade civil".
Anónimo disse…
PORTO, 2006.09.16 Em minha opinião, a injustiça da justiça vai mandar o País para o fundo. Depois da cena ridícula de J M Júdice, ex - bastonátio que ficou a falar sózinho, do parecer do catedrático Gomes Castilho a destempo sobre o apito dourado, do péssimo trabalho do ainda PGR, tudo isto nos vem dizer que a justiça em Portugal está insegura. Já ouvi falar em novo Procurador mas não espero melhorias algumas. E quando assim é...
O artigo anterior sugere a nomeação de um professor de Direito Penal, de reconhecido mérito? Ora o problema está precisamente aí, na falta de mérito dos nossos especialistas em Direito. Pelo menos é isso que nos é dado observar. JS
«Agora, com pena o digo, não tenho qualquer dúvida que [Marcelo Rebelo de Sousa] vai ficar na História como o pior presidente de todos». (Lida no blogue Causa Nossa, Vital Moreira)
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
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- da lei eleitoral;
- da segurança social;
- da administração pública;
- do SNS;
etc.
Virá o dia - provavelmente tarde - o PS vai aperceber-se que, em termos de identidade partidária, independência política e matriz ideológica, fez um "pacto com o diabo".
(...passe a expressão bíblica).
Virá, depois, o dia em que todos vamos constatar que não há mais política - tudo é economia.
O triunfo da celebrada "sociedade civil".
Em minha opinião, a injustiça da justiça vai mandar o País para o fundo. Depois da cena ridícula de J M Júdice, ex - bastonátio que ficou a falar sózinho, do parecer do catedrático Gomes Castilho a destempo sobre o apito dourado, do péssimo trabalho do ainda PGR, tudo isto nos vem dizer que a justiça em Portugal está insegura. Já ouvi falar em novo Procurador mas não espero melhorias algumas. E quando assim é...
O artigo anterior sugere
a nomeação de um professor de Direito Penal, de reconhecido mérito? Ora o problema está precisamente aí, na falta de mérito dos nossos especialistas em Direito. Pelo menos é isso que nos é dado observar.
JS