Não seria altura, depois do último desastre, de nomear um professor de Direito Penal, de reconhecido mérito? A vitória das corporações é a derrota do nosso futuro.
Comentários
Anónimo disse…
Os portugueses "sabem" - estão à espera - que, apesar de todas as piruetas de Sócrates, Marques Mendes e Cavaco, dê à costa um "pacote" de pactos "reformadores":
- da lei eleitoral; - da segurança social; - da administração pública; - do SNS; etc.
Virá o dia - provavelmente tarde - o PS vai aperceber-se que, em termos de identidade partidária, independência política e matriz ideológica, fez um "pacto com o diabo". (...passe a expressão bíblica).
Virá, depois, o dia em que todos vamos constatar que não há mais política - tudo é economia.
O triunfo da celebrada "sociedade civil".
Anónimo disse…
PORTO, 2006.09.16 Em minha opinião, a injustiça da justiça vai mandar o País para o fundo. Depois da cena ridícula de J M Júdice, ex - bastonátio que ficou a falar sózinho, do parecer do catedrático Gomes Castilho a destempo sobre o apito dourado, do péssimo trabalho do ainda PGR, tudo isto nos vem dizer que a justiça em Portugal está insegura. Já ouvi falar em novo Procurador mas não espero melhorias algumas. E quando assim é...
O artigo anterior sugere a nomeação de um professor de Direito Penal, de reconhecido mérito? Ora o problema está precisamente aí, na falta de mérito dos nossos especialistas em Direito. Pelo menos é isso que nos é dado observar. JS
Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
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- da lei eleitoral;
- da segurança social;
- da administração pública;
- do SNS;
etc.
Virá o dia - provavelmente tarde - o PS vai aperceber-se que, em termos de identidade partidária, independência política e matriz ideológica, fez um "pacto com o diabo".
(...passe a expressão bíblica).
Virá, depois, o dia em que todos vamos constatar que não há mais política - tudo é economia.
O triunfo da celebrada "sociedade civil".
Em minha opinião, a injustiça da justiça vai mandar o País para o fundo. Depois da cena ridícula de J M Júdice, ex - bastonátio que ficou a falar sózinho, do parecer do catedrático Gomes Castilho a destempo sobre o apito dourado, do péssimo trabalho do ainda PGR, tudo isto nos vem dizer que a justiça em Portugal está insegura. Já ouvi falar em novo Procurador mas não espero melhorias algumas. E quando assim é...
O artigo anterior sugere
a nomeação de um professor de Direito Penal, de reconhecido mérito? Ora o problema está precisamente aí, na falta de mérito dos nossos especialistas em Direito. Pelo menos é isso que nos é dado observar.
JS