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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
È evidente que na revista está um erro, mas dá que pensar...
Uma morte natural não será um acontecimento de menor gravidade do que um assassinato (sim, sim, estou a referir-me também ao aborto) ou outra qualquer não determinada pelos desígnios de Deus Nosso Senhor?
Não será mais grave um aborto de uma galdéria qualquer do que uma morte natural?
que Deus lhe perdoe a forma leviana como brinca com a morte.
Que Deus tenha piedade de si e de outros ateus comunistas.
Deus é grande.
«Sou uma cabeça se corpo», o problema da eutanásia regressa.
Lembra-lhe algo, CE?
Respeite quenm não acredita em Deus e quem não é fascista.
O seu Deus Vosso Senhor já matou muita gente. Eu nunca matei ninguém.
Lembro-lhe a noite de S. Bartolomeu, as Cruzadas, a Evangelização, a Inquisição e outras malfeitorias do seu Deus.
Ou seria demência dos crentes?
Diogo.
(do pai de família).
Estava convencido que a intolerância já lhe tivesse passado !
Referir a história não é um acto de intolerância, é um aviso para não se repetirem os crimes.
Dirá que fui cruel a lembrar os factos a quem me chamou assassino, mas foi um acto pedagógico.
Sou, de facto, ateu mas combaterei um Estado ateu com o mesmo vigor com que combato os Estados confessionais. O Estado tem de ser neutro. Doutro modo é totalitário.
Quanto ao apodo de comunista basta a 4.ª classe para interpretar os meus textos e ver que não sou. Mas não me considero injuriado.
O pai de família, além de injurioso, aprendeu na escola fascista a chamar comunista a todos os adversários.
Nem o humor (negro, talvez) de uma gralha conseguiu compreender.
Se se der ao trabalho de ler hoje o "Expresso", terá oportunidade de constatar que, a projectada "golpada" de Portas e Marcelo - secundados por Zita Seabra, lembra-se? - no sentido de "abortar" o conteúdo do referendo sobre a IVG, destrói a argumentação pseudo-científica e as bases ético-religiosas que, fundamentam a sua argumentação e, pior do que isso, o tornam intolerante.
Na verdade, constará que o Mundo é muito venal.
Onde está constará deverá ler-se "constatará"
lapus teclae