Morta com gravidade

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Comentários

Anónimo disse…
Então não há mortes, umas de maior gravidade do que outras?
È evidente que na revista está um erro, mas dá que pensar...
Uma morte natural não será um acontecimento de menor gravidade do que um assassinato (sim, sim, estou a referir-me também ao aborto) ou outra qualquer não determinada pelos desígnios de Deus Nosso Senhor?
Não será mais grave um aborto de uma galdéria qualquer do que uma morte natural?
Anónimo disse…
Exm.o Sr. Dr. Carlos Esperança:
que Deus lhe perdoe a forma leviana como brinca com a morte.
Que Deus tenha piedade de si e de outros ateus comunistas.
Deus é grande.
Anónimo disse…
Pois, é sempre fácil ver os erros dos outros. Mas... quem nunca errou?

«Sou uma cabeça se corpo», o problema da eutanásia regressa.

Lembra-lhe algo, CE?
Anónimo disse…
pai de família:

Respeite quenm não acredita em Deus e quem não é fascista.

O seu Deus Vosso Senhor já matou muita gente. Eu nunca matei ninguém.

Lembro-lhe a noite de S. Bartolomeu, as Cruzadas, a Evangelização, a Inquisição e outras malfeitorias do seu Deus.

Ou seria demência dos crentes?
Anónimo disse…
Não foi Deus, foi em nome dele...

Diogo.
Anónimo disse…
Carlos Esperança tem todo o direito de ser ateu, comunista ou o que quiser e pensar da morte o que quizer e como quizer, desde que seja intelectualmente honesto. MAS COMO GESTOR DESTE ESPAÇO tem simultâneamente o dever de ser tolerante e de não responder à besta com a bestialidade. Sou católico, apostólico romano e o meu Deus (Jesus Cristo) nada tem a ver com o refere ao citar S.Bartolomeu, as Cruzadas, a Evangelização. a Inquisição e as outras "malfeitorias" que subjazem do seu discurso e que atribui ao "seu Deus"
(do pai de família).
Estava convencido que a intolerância já lhe tivesse passado !
Anónimo disse…
FONSECA e COSTA:

Referir a história não é um acto de intolerância, é um aviso para não se repetirem os crimes.

Dirá que fui cruel a lembrar os factos a quem me chamou assassino, mas foi um acto pedagógico.

Sou, de facto, ateu mas combaterei um Estado ateu com o mesmo vigor com que combato os Estados confessionais. O Estado tem de ser neutro. Doutro modo é totalitário.

Quanto ao apodo de comunista basta a 4.ª classe para interpretar os meus textos e ver que não sou. Mas não me considero injuriado.

O pai de família, além de injurioso, aprendeu na escola fascista a chamar comunista a todos os adversários.

Nem o humor (negro, talvez) de uma gralha conseguiu compreender.
Anónimo disse…
Pai de família:

Se se der ao trabalho de ler hoje o "Expresso", terá oportunidade de constatar que, a projectada "golpada" de Portas e Marcelo - secundados por Zita Seabra, lembra-se? - no sentido de "abortar" o conteúdo do referendo sobre a IVG, destrói a argumentação pseudo-científica e as bases ético-religiosas que, fundamentam a sua argumentação e, pior do que isso, o tornam intolerante.

Na verdade, constará que o Mundo é muito venal.
Anónimo disse…
Errata:
Onde está constará deverá ler-se "constatará"
lapus teclae
Anónimo disse…
Simplesmente fabuluso, quer dizer faluboso...fabulozo...favuloso...

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