Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Agora arranjaram uma tropa de mercenários, onde as coisas têm valor de mercado. É pegar ou largar, e pagar.
Aprendizes de feiticeiro, é o que é!
Sim,o que é que eles estãocá a fazer? Alguém sabe?.
'Eles', quem são eles?
O exército, os militares, a tropa?
Se sim, não lhes compete estudar a rede de ensino, há 'especialistas' para isso; não lhes compete estudar o sistema de saúde, há crâneos responsáveis por isso; e em relação à primeira, à segunda, ou à terceira infância, só lhes competem a eles tarefas de salvamento ou em contexto de catástrofe.
Fora disso, são um elemento fundamental na definição das políticas externas e na cooperação internacional moderna.
E são dos poucos que não nos envergonham internacionalmente, fique-se lá com essa.
Tenho pena do meu país.
Se for pessoal civil contratado (avençado) é legítimo perguntar o que andam por lá a fazer.
Julgo que existem destes especialistas, na Madeira, a rodos.
Então qual a justificação desta manobra despesista?
O dinheiro que sustenta as FA saí do OGE.
Vamos lá a esclarecer...
Só faltou dizer que a culpa, também neste caso, deve ser de AJJ :)
Não necessito, de explicações sobre o valor que poderiam ter as Forças Militares se, em tempo de Paz, estivessem postas ao serviço da Nação que lhes paga o respectivo salário.
Política Externa !!??. Preocupo-me fundamental mente com a falta de política interna bem direccionada, e que dê resposta às nossas prementes necessidades, e nas quais as Forças armadas deveriam ter um papel fundamnetal.
"Cooperação", preferia ver as Forças Armadas Portuguesas ao serviço dos Portugueses; ex.: a Engenharia no arranjo/abertura de novos caminhos; Comandos, O.E., Fuzileiros, Páras, e etc., na vigilância (especialmente) no Verão, da mancha verde que ainda temos; demais especialidades em tarefas de apoio ao Poder Local e às Populações.
Em suma, apoio interno e nada mais.