Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Mas já não é mau ver, a este e a outros parecidos, o estado das cuecas.
Deverá dizer: foi com um enorme sacrifício que aceitei este cargo, blá, blá, etc.
Esquecia-me de um outro pormenor:
- perde o passado ou perde-se do passado.
...os que nunca receberam (nem legais, nem ilegais). Nenhuns!
- Quantos são, quantos são ....
venham eles!
Sem valores, sem princípios, sem cultura democrática, sem ideais.
O poder local está enxameado de megalómanos, visionários, caciques bêbados do seu pequeno poder. Que enterram o país, claro.
Não obstante haver diferenças no que diz respeito a financiamentos, estou de acordo consigo (mesmo parafraseando o Valentão -salvo seja).
Já agora:
http://bonstemposhein.blogspot.com/2007/08/dos-financiamentos.html.
Tenho esperança que ainda um dia se escreverá a história completa da ida para Bruxelas; tenho muitas dúvidas que não ... "encaixam".
Subscrevo na integra o seu post no blog "bons tempos".
Na verdade o que nos tem lixado, são os brandos costumes a par dos secretos vícios.
O 25 de Abril não eliminou este atavismo político.
De concreto tornou os vícios menos secretos (a liberdade de imprensa serve para alguma coisa), mas aos costumes disse: nada.