Momento de poesia
GOSTO DE TE VER ASSIM VESTIDA
Gosto de te ver assim
vestida
com a túnica e o manto
a envolver-te o corpo todo.
Assim te vejo, sempre
que te recordo nas ausências,
quando me apetece despir-te
lentamente
recolhendo as dobras e as pregas
desapertando o alfinete de prata
deixando cair tudo a teus pés
e ver o esplendor
da tua nítida nudez…
Alexandre de Castro - Lisboa, Dezembro de 2006
Gosto de te ver assim
vestida
com a túnica e o manto
a envolver-te o corpo todo.
Assim te vejo, sempre
que te recordo nas ausências,
quando me apetece despir-te
lentamente
recolhendo as dobras e as pregas
desapertando o alfinete de prata
deixando cair tudo a teus pés
e ver o esplendor
da tua nítida nudez…
Alexandre de Castro - Lisboa, Dezembro de 2006
Comentários
As torpes insinuações e os grosseiros insultos não podem ter cabimento neste espaço.
cabeça ligeiramente levantada;
o peito um pouco mais subido;
os braços até nem faziam falta, uma vez que se perderam;
e o véu assim a descair nas ancas...
era a Vénus de Milo original!
Obrigado pela solidariedade mas é pelos frutos que se conhecem as árvores.
Os homens da nossa idade e formação sabem do que a PIDE era capaz e resistimos.
Deixemos que os filhos da PIDE tenham a liberdade que nos roubaram.
Quanto ao poema, é um privilégio ter tido a oportunidade de publicá-lo.
O critério editorial é do autor do blog, mas considero que o anonimato não merece respeito algum especialmente quando se acoberta do estatuto para ofender. A falta de coragem não deve merecer o respeito atribuida a quem se identifica, pelo que não entendo a persistência em manter comentários com ofensas pessoais. Há limites do nosso respeito para com a liberdade.
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