Alma atormentada de um crente
Está promulgada a nova Lei do Divórcio. O presidente da República rendeu-se, mas deixou alertas, principalmente para o facto desta lei introduzir, na sua opinião, “profunda injustiça”, sobretudo para os mais vulneráveis.
Comentário: Parece pesar mais a fé do que a justiça nos comentários, dispensáveis, após a monumental derrota política.
Comentário: Parece pesar mais a fé do que a justiça nos comentários, dispensáveis, após a monumental derrota política.
Comentários
Para quem gosta tanto de liberdade "É ESCUSADO. NÃO POSSO TER OUTRO PARTIDO SENÃO O DA LIBERDADE" MIGUEL TORGA é esquisito preocupar-se tanto com a liberdade que têm os outros de acreditar num outro tipo de sociedade. Dos cerca de 80 artigos já postados em Outubro para aí uns 20 é para "agulhar" os crentes. Há um outro que têm sentido mas a maioria é só para denegrir, lavar roupa suja ou fazer crer que o Ateismo é a grande religião.
O Estado ateu é tão perverso como o Estado confessional. Tivemos disso na história recente e não ficámos com saudade.
O Estado deve ser neutro. Só assim pode defender as crenças, descrenças e anti-crenças de cada um.
Bater-me-ei pela laicidade, que me obriga a combater a interferência da religião na política. Considero isso um dever de cidadania.
E tanto me indigna a morte de uma freira cristã no Iraque, por fanatismo islâmico, como as mortes de republicanos pelos católicos que se reclamavam da vontade divina ou as desvairadas manifestações do clero espanhol «actual» contra a descoberta dos crimes franquistas.
Eu respeito os crentes, não as crenças.
No caso de Cavaco, depois da derrota política a que se juntaram vários deputados do PSD, podia guardar a catequese para uso doméstico.