GNR - Benefícios injustificados (3) e injustos

Fonte amiga do «Ponte Europa» referiu o seguinte:

Pela primeira vez na história da Guarda, o Comandante-Geral acumulou com a sua remuneração mais 1/3 da remuneração como Presidente dos Serviços Sociais da GNR, que conseguiu elevar à categoria de Instituto Público.

O estranho de tudo isto é que a remuneração do Comandante-Geral da Guarda está fixada na Lei, e não é nada que se pareça com aquela – é a remuneração de um Tenente-General. Não é menos estranho que, na altura em que é exonerado da Guarda, o MAI tenha criado o "Secretariado para a Cooperação entre os países de língua portuguesa em matéria de Segurança Pública", e para o lugar de Secretário-Geral tenha nomeado o TGen Mourato Nunes, cargo que, como se pode ver pela redacção do texto publicado no post anterior, parece ter sido feito mesmo à justa medida dos interesses do TGen Mourato Nunes.

Eis um cargo que não existia – e que não existe na estrutura orgânica do MAI -, e que parece estar a provocar atritos com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, pois a área da cooperação é da competência deste e não do MAI.

Estranhos benefícios pessoais à custa do orçamento.

Comentários

Bmonteiro disse…
Mais um caso. Para atestar a moral do regime, de que falou o socialista Pina Moura.
Quanto ao antigo chefe da GNR, esta situação está de acordo com o que conseguiu ainda no activo: a nova Lei Orgânica da GNR.
Onde apenas falhou a pretendida quarta estrela de general para si.
Tudo isto, como e porquê?
Consta-se ser muito próximo do PM.
Os post do Ponte Europa, comprovam-no perfeitamente.
Felizmente há crise.
BM
eng.rui.silva disse…
Como é que é ? Como é que é?

O governo reconheceu a independência do Kosovo ?????????????????????????????

Será que li bem ????

e agora? não há comentários ????

POIS ...

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