A campanha eleitoral e os ruídos
Esta não é a minha campanha. Discutir cartazes para iludir a tragédia do desemprego é o talento da central de intoxicação da direita, da pior direita imaginável, que o pior PR do regime democrático ungiu.
Há quem veja nas ondas apenas a espuma e ignore a dimensão do mar e a influência dos ventos. Há quem viva para explorar aparências e ocultar a realidade, quem espalhe ruído para não deixar ouvir a música, quem faça o mal e a caramunha.
A canibalização do espaço mediático e a infiltração de peritos de contrainformação nas redes sociais por quem malbaratou o que restava do País, impede o contraditório e faz da campanha eleitoral uma cerrada oposição às oposições, na razão direta do perigo que cada partido representa para esta maioria que confiscou o PSD, o Governo e o PR.
Esforçaram-se por inviabilizar a alternativa política e, com a destruição do Estado, já se preparam para impedir a mera alternância partidária e assegurar a impunidade.
As eleições de outubro vão julgar este Governo e o PR, mas já não conseguem devolver a esperança aos portugueses, invadidos pelo desânimo e tolhidos pelo medo.
O futuro que nos espera, independentemente de quem formar o governo precário que se adivinha, não é ridente, mas cabe-nos punir nas urnas este Governo, esta maioria e o PR que esteve ao seu serviço, de um lado, os que seguem o adágio “quem não se sente não é filho de boa gente”, do outro, os que refocilam no ‘pote’, com os que criaram empatia pelos algozes, vítimas do síndrome de Estocolmo.
Cumpramos o nosso dever. A herança é péssima, salvemos o amor-próprio e unamo-nos num projeto patriótico que nos devolva um módico de esperança no futuro coletivo.
Há quem veja nas ondas apenas a espuma e ignore a dimensão do mar e a influência dos ventos. Há quem viva para explorar aparências e ocultar a realidade, quem espalhe ruído para não deixar ouvir a música, quem faça o mal e a caramunha.
A canibalização do espaço mediático e a infiltração de peritos de contrainformação nas redes sociais por quem malbaratou o que restava do País, impede o contraditório e faz da campanha eleitoral uma cerrada oposição às oposições, na razão direta do perigo que cada partido representa para esta maioria que confiscou o PSD, o Governo e o PR.
Esforçaram-se por inviabilizar a alternativa política e, com a destruição do Estado, já se preparam para impedir a mera alternância partidária e assegurar a impunidade.
As eleições de outubro vão julgar este Governo e o PR, mas já não conseguem devolver a esperança aos portugueses, invadidos pelo desânimo e tolhidos pelo medo.
O futuro que nos espera, independentemente de quem formar o governo precário que se adivinha, não é ridente, mas cabe-nos punir nas urnas este Governo, esta maioria e o PR que esteve ao seu serviço, de um lado, os que seguem o adágio “quem não se sente não é filho de boa gente”, do outro, os que refocilam no ‘pote’, com os que criaram empatia pelos algozes, vítimas do síndrome de Estocolmo.
Cumpramos o nosso dever. A herança é péssima, salvemos o amor-próprio e unamo-nos num projeto patriótico que nos devolva um módico de esperança no futuro coletivo.
Comentários
A 'task force' da Direita que, em 2011, já actuou nas redes sociais está - em força (passe a redundância) - no terreno.
Os cartazes que foram colocados nos outdoors pelo PS deram o flanco mas a causa remota é outra.
É legitimo suspeitar que sejam quais forem os próximos a colocar pelo PS a Direita vai 'torturá-los', 'vilipendiá-los', 'adulterá-los', já que a finalidade é destruir qualquer palavra de ordem, ou ideia, que questione as desgraças da maioria que governou este país durante os últimos 4 anos.
Se a campanha do PS, e mais genericamente da Esquerda, ignorar esta macabra táctica em desenvolvimento pela Direita não vai conseguir passar qualquer tipo de mensagem.