Lúcia, vidente contumaz (Crónica ímpia)
Dos três pastorinhos, Lúcia foi a única que fixou, reproduziu, reconheceu e localizou as aparições da S.ª de Fátima, dom de insólitas vidências, que não se exauriu no ermo onde apascentava cabrinhas e recidivou no cativeiro a que a remeteu o bispo de Leiria, desde os 14 anos.
Na Cova da Iria, registou, com notável precisão, as visões, recados, vestuário, feições e humores da senhora mais brilhante do que o Sol. No bailado do Sol ao meio dia, Deus, em sinergia com a Senhora de Fátima, fez melhor do que quando entregou os amorreus às sevícias dos filhos de Israel e, a pedido de Josué, na presença dos israelitas, deteve o Sol em Gibeão e a Lua no vale de Aijalom, para lhes dar tempo.
Quando a física celeste colocava o sistema solar a rodar e a Terra se mantinha em mansa quietude, detinha-se o Sol; quando a física se alterou, o Sol fez piruetas em Fátima, com uma sessão privada para o Papa, nos jardins do Vaticano.
Foram tantas e tão variadas as visões, em vida, que a visita ao Inferno, onde viu frigir o Administrador do Concelho de Ourém, que não ia à missa, é irrelevante perante outras que só a uma predestinada bem-aventurada estava reservado tamanho privilégio.
Em Pontevedra, um dos seus desterros, teve duas aparições do Menino Jesus na capela, uma delas com “Nossa Senhora”, que lhe pediu para consagrar o mundo ao Imaculado Coração de Maria. É um orgulho para a Pátria e uma glória para a fé saber que a defunta mãe de Jesus ‘pediu’ a uma pastorinha portuguesa para lhe consagrar o mundo (o dobro do atribuído a Portugal pelo Tratado de Tordesilhas). Não dispondo a bem-aventurada de alvará para fazer consagrações, pediu ao Papa, que não privava com a Sr.ª de Fátima, e acabou por fazê-lo a rogo da vidente.
O bispo jubilado Inácio Dominguez, de 81 anos, revelou que na cidade galega de Tuy, outro dos seus desterros, “muitíssima pouca” gente sabe que a vidente viveu lá e teve como visão a Santíssima Trindade que, na sua opinião, é de todas a mais importante do ponto de vista teológico.
Ver a Santíssima Trindade (Deus-Pai, Jesus e a Santíssima Pomba) de uma só vez é um milagre que arrasa a concorrência.
Ditosa Pátria que produziu tal santa!
Na Cova da Iria, registou, com notável precisão, as visões, recados, vestuário, feições e humores da senhora mais brilhante do que o Sol. No bailado do Sol ao meio dia, Deus, em sinergia com a Senhora de Fátima, fez melhor do que quando entregou os amorreus às sevícias dos filhos de Israel e, a pedido de Josué, na presença dos israelitas, deteve o Sol em Gibeão e a Lua no vale de Aijalom, para lhes dar tempo.
Quando a física celeste colocava o sistema solar a rodar e a Terra se mantinha em mansa quietude, detinha-se o Sol; quando a física se alterou, o Sol fez piruetas em Fátima, com uma sessão privada para o Papa, nos jardins do Vaticano.
Foram tantas e tão variadas as visões, em vida, que a visita ao Inferno, onde viu frigir o Administrador do Concelho de Ourém, que não ia à missa, é irrelevante perante outras que só a uma predestinada bem-aventurada estava reservado tamanho privilégio.
Em Pontevedra, um dos seus desterros, teve duas aparições do Menino Jesus na capela, uma delas com “Nossa Senhora”, que lhe pediu para consagrar o mundo ao Imaculado Coração de Maria. É um orgulho para a Pátria e uma glória para a fé saber que a defunta mãe de Jesus ‘pediu’ a uma pastorinha portuguesa para lhe consagrar o mundo (o dobro do atribuído a Portugal pelo Tratado de Tordesilhas). Não dispondo a bem-aventurada de alvará para fazer consagrações, pediu ao Papa, que não privava com a Sr.ª de Fátima, e acabou por fazê-lo a rogo da vidente.
O bispo jubilado Inácio Dominguez, de 81 anos, revelou que na cidade galega de Tuy, outro dos seus desterros, “muitíssima pouca” gente sabe que a vidente viveu lá e teve como visão a Santíssima Trindade que, na sua opinião, é de todas a mais importante do ponto de vista teológico.
Ver a Santíssima Trindade (Deus-Pai, Jesus e a Santíssima Pomba) de uma só vez é um milagre que arrasa a concorrência.
Ditosa Pátria que produziu tal santa!
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