O parágrafo

Homenagem ao saudoso amigo Zédalmeida

«Um novo partido precisa de novidade. Ora, Pedro Santana Lopes é tudo menos novidade. Está há 40 anos na vida política. Não tem nada de novo a oferecer. Nem nas ideias nem nos comportamentos.»

(Marques Mendes, em 1 de julho de 2018)
Fonte: JN, hoje, pág. 8.

Ponte Europa

1 - Pedro Santana Lopes é sempre uma novidade. Nunca se sabe o que pode vir dali, embora seja sempre de temer a qualidade da sua gestão de dinheiros públicos.

2 - Já Marques Mendes, ao contrário de Santana Lopes, é demasiado previsível.

É o moço de recados de Belém, ao serviço do PSD que Marcelo deseja.

Comentários

e-pá! disse…
A novidade é muito simples e está à vista de toda a gente. Marques Mendes sabe disso mas esconde-se atrás de 'rábulas adivinhatórias'. Algum dia haveria de aparecer em Portugal um partido populista de direita.
Ele está a formar-se com todos os ingredientes e passos necessários. O PSL está a dar o tiro de partida mas como é comum vai ser triturado pela 'máquina' que está a pôr em movimento. Dão alvissaras para quem adivinhar qual será a figura carismática que o vai liderar.
Ao contrário do que PSL afirma - e até pode supor - esta 'manobra' é uma facada nas costas ao seu mentor político-doutrinário - Francisco Sá Carneiro. Com este passo perde esta referência.
Há alguns anos um dirigente do PSD do Norte durante um Congresso bracejou contra o Sul elitista. Ora,o elitismo é um dos múltiplos condimentos da dita "Aliança". O liberalismo acaba - cedo ou tarde - por desembocar no populismo. E para se tornar perigoso (para a democracia) só precisa de incorporar ideias nacionalistas.

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