José Mário Branco

A morte não apaga a memória que fica de um dos mais ecléticos e exigentes autores e cantores da sua, e nossa, geração. Deixa na música um património de exceção e, na resistência à ditadura, o exemplo da coerência cívica e da coragem que definem o cidadão que ora nos deixa.

A sua voz continuará a ser ouvida com a fidelidade que os novos meios de fixação de som e imagem permitem, mas é a sua ausência que mais nos afeta e faz sentir que, com ele, vai um pedaço de nós.




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