A PGR, a insustentável leveza de um despacho e a autogestão do MP

Depois de um sindicalista do Ministério Público ter anunciado que a hierarquia impediu a tentativa dos procuradores do processo de Tancos de solicitarem a audição do PR e do PM, surgiu uma diretiva da PGR sobre os poderes das chefias do MP.

Não sei se a diretiva era justa, mas era legítima, mas bastou o ruído do presidente do SMMP para fazer recuar a PGR. O melhor é ser o sindicato a nomear o titular da PGR.

Aliás, o PR, no inevitável comentário, já veio declarar, sobre a retratação da intimidada PGR, ou seja, sobre a suspensão da referida diretiva, que foi um “passo importante”.

Foi pior a emenda do que o soneto. A partir de agora a autoridade da PGR ficou diminuída.



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