Texto censurado no Faceboock por causa das imagens

Esta publicação desrespeita as nossas normas relativas a nudez infantil, por isso, só tu a podes ver.
Temos estas normas para impedir utilizações indevidas ou partilhas destas imagens.
Carlos Esperança
8 de maio de 2017 ·
Conteúdo partilhado com: Público
«Há 72 anos – Fascismo, nunca mais!?
Na década de 30 do século passado a crise económica e o desemprego foram o caldo de cultura de regimes autoritários, homens providenciais e povos submissos, a germinarem no pântano da xenofobia onde desaguaram esgotos nacionalistas e pulsões belicistas.
O nazismo e o fascismo foram populares. Hitler chegou ao poder por via eleitoral. A demagogia e o populismo submergiram as vozes sensatas, em toda a Europa. A própria família real inglesa, de origem alemã e germanófila, apenas foi constrangida à discrição. Em Portugal, Itália, Áustria, Polónia, Croácia, etc., etc., eram muitos os que exultavam com a expansão alemã, enquanto a demência antissemita cremava 6 milhões de judeus.
A Alemanha, ignorando o tratado de Versalhes, como ora os EUA desrespeitam a ONU, tinha começado uma guerra de expansão com fortes apoios nos países ocupados. Só a Espanha, vítima da barbárie do genocida Franco, chorava em silêncio, num ambiente de medo, luto e silêncio, 1 milhão de mortos, desaparecidos e refugiados.
O nazi/fascismo espalhou o conflito pela África e Ásia e na Europa não foram os povos que o derrotaram, foram os EUA e a URSS que vieram esmagar a besta nazi.
Há 72 anos terminou a 2ª Guerra Mundial na Europa. O exército alemão rendeu-se. Dez dias antes, em Itália, Mussolini fora julgado sumariamente e fuzilado com a sua amante, Claretta Petacci. Dois dias depois, Hitler suicidou-se com um tiro na cabeça e a sua mulher, Eva Braun, com a ingestão de uma cápsula de cianeto.
Sob as ruínas da tragédia, a Europa esconjurou os demónios do nazi/fascismo, lambeu as feridas, preservou a paz e procurou a justiça social.
No Dia da Vitória, hoje, 8 de maio de 2017, 72 anos depois, vemos amargamente como é curta a memória dos povos.»
Apostila – As imagens são de meninos de um campo de extermínio nazi, só pele e osso, que aparecem no google e são amplamente conhecidas. Não as repito para que o texto se mantenha. Não me conformei, naturalmente, e disse que discordava. Três anos, cinco meses e cinco dias depois, ontem, cerca das 16 horas, fui avisado de ter transgredido as normas e de serem apagados o texto e as imagens que só eu podia ver. Apenas pude copiar o texto.

A fotografia de nus era esta:

António Galopim de Carvalho, Manuel Tracana e 5 outras pessoas

Comentários

Victor Nogueira disse…
Pois, isso já me tem acontecido, mesmo com fotos premiadas e largamente difundidas pela comunicação social o de quadros célebres publicamente expostos em museus. Raramente o FB responde às minhas reclamações, mas já tem dito que se trata de imagens com representação de nudez explícita, como a célebre foto de Kim Phuc, da menina queimada com napalm. Também colocam na lista negra qualquer publicação em determinados blogs, mesmo que se limitem a reproduzir notícias ou artigos publicados na chamada imprensa de referência. É evidente que pra os censores e algoritmos do FB as imagens que refere são licenciosas, talvez por revelarem seios ou genitais.

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