M. – O PR (29) O estadista

M. – O PR saiu da trincheira bem penteado, ataviado e arrojado para receber Zelensky e prometer-lhe a entrada da Ucrânia na UE e Nato e para ameaçar a Rússia com a invasão das Forças Armadas Portuguesas. 

Em lídimo ucraniano disse a todos os ucranianos que todos os portugueses os apoiam e que as fronteiras de Portugal passam a incluir a Crimeia e todos os territórios ocupados pelo invasor. A Rússia que se cuide.

M. – O PR não contando com a conversão da Rússia, anunciada pela Senhora de Fátima aos pastorinhos, por falta de terços, de ave-marias ou de quem reze, trocou as orações por ameaças concretas a Moscovo.

Há algum português que não esteja empolgado depois de ver M. – O PR no dia nacional da Ucrânia a presidir às cerimónias com o ícone do Ocidente, o defensor do mundo livre em traje militar, a beber as suas palavras e a escutar a orientação?!

No 10 de junho ucraniano não faltou M. – O PR com as condecorações aos combatentes.

Desde Salazar, «para Angola rapidamente e em força», não sentia eu tanto entusiasmo para ser mobilizado.

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