“Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”. (Joseph Goebbels, ministro da propaganda na Alemanha Nazi):
Corre aí, repetido até à náusea, que Marcelo andou com o primeiro Governo de António Costa ao colo, como se tal governo não tivesse resultado do entendimento entre o PS, o PCP e o BE; Como se o PR pudesse recusar o órgão de soberania cuja constituição depende da AR e só perante ela responde; Como se o insidioso Marcelo não tivesse sido o responsável pela demissão da ministra Constança Urbano na sequência dos fogos de Pedrógão; Como se não tivesse, depois da devassa ao gabinete de Mário Centeno, pelo Ministério Público, a pretexto de troca de favores no pedido ao presidente de um clube de futebol, de dois lugares no seu camarote, feito o miserável comentário, «desta vez passa»; Como se a tentativa de Cavaco de não dar posse a esse mesmo governo não lhe tivesse saído frustrada na AR; Como se tamanha mentira não fosse a tentativa de minimizar as muitas patifarias do PR pela boa imprensa de que ainda goza e a forma de justificar o golpe que derrubou o governo de maioria absoluta ...