Eleições legislativas 2025

Termina hoje o período eleitoral, tempo suficiente para refletir sobre a amnésia coletiva que facilmente esquece quem empurrou o País para uma série de eleições e o precipitou na instabilidade que todos pagaremos.

Parece esquecido o golpe de 7 de novembro de 2023 e os atos subsequentes do PR para levar o PSD ao poder e, posteriormente, a estas eleições que Montenegro provocou para sufragar nas urnas a conduta pusilânime e os atropelos éticos de quem mantém avenças, agora por intermédio dos filhos, e conserva a nebulosa empresa, que devia envergonhá-lo, dentro da própria casa, em Espinho.

A campanha eleitoral só provou a indiferença do eleitorado perante os atropelos à ética e a capacidade de transformar em herói o vilão que esgotou a folga orçamental herdada no ano de permanente campanha eleitoral.

É aqui que o esquecimento da perfídia e maquiavelismo de Marcelo Rebelo de Sousa, e o aventureirismo e má conduta de Montenegro, ameaçam ficar impunes.

O PR, obrigado à isenção e a zelar pela normalidade democrática, virá amanhã reincidir, como o fez nas últimas eleições, numa insólita e insolente comunicação ao país em período de reflexão, em abusiva interferência no ato eleitoral, desta vez anunciada.

No dia seguinte, estará em Roma para assistir à missa sem se perceber que interesse tem para o país a exibição beata do PR de um país laico numa missa papal no Vaticano.

É o pântano anunciado!


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