APFN pede demissão do ministro da Saúde
A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN) pediu a demissão do ministro da Saúde, acusando-o de "falta de senso" por defender a despenalização do aborto e querer incentivar os hospitais a aumentar a sua prática. Fonte: Público de 25-09-2006
NOTA: Pede-se a demissão de um ministro por querer cumprir a lei.
NOTA: Pede-se a demissão de um ministro por querer cumprir a lei.
Comentários
Como, não têem televisão em casa ou quê?
http://www.apfn.com.pt/Noticias/Set2006/apfn2.htm
- a questão demográfica;
- o novo referendo sobre a IVG.
E aparece à luz do dia por causa do último.
É dificil ocultar intenções.
Só se procede assim quando se julga os "outros" incapazes...
E as famílias reduzidas?
Quantas famílias numerosas de certos bairros degradados fazem parte dessa dita associação?
Famílias numerosas? Quem os pariu...
Hipocrisias.
Para satisfazer a sua pergunta, informo que tenho uma irmã.
Agora, no seguimento do raciocínio da dita associação, o que é que tem a ver a questão da despenalização do aborto com a baixa nos nascimentos?
Quantas mulheres que já abortaram o meu amigo conhece?
As minhas respostas:
1- nenhuma
2- 6, e foram elas que me o disseram. Claro por razões só delas e nada fáceis para elas.
Aguardo as suas respostas.
Um abraço amigo.
Gajos das barracas, quantos fazem parte da 'associação'?Quantos gajos de Cascais?
Obrigado pela resposta tão célere à minha provocação.
Confesso que associar o problema do aborto (que não é um método contraceptivo) com a baixa taxa de natalidade portuguesa, como faz a APFN, não é o método mais correcto. No entanto, o comunicado da dita associação é mais complexo e traz algumas questões que o Ministro da Saúde deveria equacionar e ter em atenção.
Quanto à sua questão sobre conhecimento de mulheres que já abortaram posso lhe dizer que as que eu conheço derivaram de complicações várias de saúde, sendo no entanto gravidezes desejadas por ambos os pais.
Um abraço
Que venha o aborto pode ser que gente como vocês deixe de vir ao mundo.
O que o Ministro quer com a política de saúde, é fomentar o crescimento de clínicas privadas. Deve ser para construir alguma vivenda no Algarve ou coisa parecida.
Mas a “festa” vai terminar. Se preciso como na Hungria.
As ameaças à democracia são frequentes no seu campo ideológico.
Não chame assassinos a quem apenas pretende que as mulheres não sejam presas.
Eu sei que os nazis preferem matar adultos.
Éh... calma aí. Vamos trocar ideias com calma. Em minha opinião quem sabe da matéria é o e-pá! De todos os que se pronunciaram neste assunto tão delicado, considero-o como o melhor preparado. Tenhamos a humildade de reconhecer isso. E óh Vitor, à pedrada não vamos lá. Não me vou pronunciar e espero que os colaboradores acabem por apresentar uma saída digna.
JS
Sou contra o aborto mas não considero que seja a melhor solução enviar as mulheres para a prisão. Tudo passa por uma questão de educação e formação. Nas famílias porque não confio no Estado para educar os filhos de ninguém.
Ameaças à democracia vejo eu todos os dias no nosso país.
Ameaças á saúde á educação aos trabalhadores.
Se o sistema apoiasse as mães devidamente não seria necessário recorrer ao aborto.
Quanto ao que diz sobre os nazis. São palavras suas. Se pretende uma resposta tem de perguntar a outra pessoa. Eu sou Português, o nazismo é para os Alemães. Não alinho em internacionalismos.
Ou fechamos os olhos (e continuamos com esta lei muito "moral"), ou enfrentamos o problema de frente.
Esta lei é uma vergonha, num contexto em que quase toda a Europa já não prende pessoas por decidirem sobre o seu corpo. Não é matar crianças (ainda não o são), é permitir a escolha da mãe.
As pessoas que dão o seu testemunho em como, mesmo tendo problemas de gravidez, acabaram por ter o filho, normalmente, utilizam esse discurso para dizer que são contra. Eu digo: ainda bem que o tiveram, fico feliz e boa sorte, mas que dêm o direito aos outros de escolher.
Não sabemos a vida das pessoas, e não temos o direito de apontar o dedo a quem quer que seja.
Diogo.
A lei devia ser revogada mas não para descriminalizar. Era para criminalizar mais, mais explícitamente e sem rodeios.
Criminalizar todos os criminosos envolvidos nesse ignóbil crime que é o aborto, a morte de uma criancinha inocente e indefeza.
Abortar é assassinato de pessoas inocentes, é uma espécie de genocídio de bebés.
As abortadeiras andam aí à solta em promiscuidade sexual a copular com um e com outro e depois, pimba!, é aborto para resolver o problema.
São umas galdérias provocantes e depois os homens, coitados, não resistem ao pecado da carne.
E quem é que morre? A criancinha!
Que morresse a prostituta abortadeira!
A vida humana não se referenda.
É com elas para a prisão!
Estes comunas ateus insensíveis defendem a morte e a tortura de vidinhas humanas frágeis e sem defesa.
Ardam no quinto dos infernos, vocês mais as abortadeiras criminosas, promíscuas, galdérias!
Uma mulher afirmava: o filho da minha filha meu neto é, mas o filho do meu filho não sei se o é.
O homem não se é pai, mas sim, faz-se pai.
A existir um deus, por hipótese, seria uma deusa.
Que autoridade tem quem afirma que o culpado do empranhar é a mulher?
Depois do que li, conclui que afinal o inferno existe na sua cabeça.
Não possui características ainda para ser uma "criança".
A Europa anda a matar crianças, só Portugal, estandarte da moral e dos bons costumes, é que não.
Já dizia o Principal Sousa do livro "Felizmente à Luar": enquanto a Europa se destrói lá fora, nós permanecemos o canteiro do Senhor".
Diogo.
Os que querem continuar a prender as mulheres que interrompem a gravidez, por razões tantas vezes dramáticas, são os mesmos que queimavam bruxas, hereges e judeus.
Preferem que cresçam primeiro?
A sua linguagem terrorista é própria de quem não respeita ideias alheias.
Quanto custa fazer a porcaria do referendo? Com que efeito? 0!!!!
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