Co-incineração
Há várias técnicas que podem levar à manipulação de dados científicos. A repetição de estudos até se obter um determinado resultado é talvez a mais fácil e eficaz. Basta omitir os que não convêm e/ou valorizar os que interessem.
É nesta prática que insiste Carlos Encarnação, mais hábil a criar factos políticos do que um projecto para Coimbra e o seu concelho.
Neste último mandato prestou um serviço inestimável ao município ao despedir Pina Prata. Foi bom, mas é pouco para dois mandatos e, como de costume, sem explicações aos munícipes.
É nesta prática que insiste Carlos Encarnação, mais hábil a criar factos políticos do que um projecto para Coimbra e o seu concelho.
Neste último mandato prestou um serviço inestimável ao município ao despedir Pina Prata. Foi bom, mas é pouco para dois mandatos e, como de costume, sem explicações aos munícipes.
Comentários
Sejamos claros. Isto também se aplica à denominada "Comissão Científica Independente".
Se os dados da dita Comissão são tão objectivos, concludentes e cientificamente suportados, não devem temer qualquer confronto ou contraditório.
O relatório da dita Comissão não encerra nem esgota o tema da co-incineração.
A co-incineração não passa a ser um tabu.
Até porque o impacto sociológico (e político?) na região de Coimbra é pesadíssimo.
Não vale a pena iludir e, estou certo que, não será esquecido.
Outra coisa é, o carácter inadiável do tratamento dos resíduos industriais "perigosos" que, depois de um processo conturbado, deve, em conformidade com os acordos políticos parlamentares e governamentais, começar.
Neste aspecto, tornou-se uma questão nacional - da política ambiental nacional - fugindo às arremetidas e manobras do presidente da Câmara de Coimbra (no pleno direito de discordar).
O que deve ficar bem explícito é que, a co-incineração, pode ser interrompida a qualquer momento, caso se verifiquem efeitos deletérios para a saúde dos residentes ou para o ambiente.
Daí a importância de uma monitorização ambiental e sanitária, rigorosa, independente do poder político (central e autárquico).
Nunca a cargo da "Comissão Científica Independente".
Jogador e árbitro ao mesmo tempo - Não!
Até, porque, todos sabemos que na área científica "as certezas de hoje são as incertezas de amanhã".
O que tem a ver o seu comentário com o post?
Apenas revela, dspropositadamente, animosidade à actividade sindical.
«A nova legislação permite que os RIP vão directamente para as cimenteiras, sem passar pelos CIRVER (Centros Integrados de Recuperação e Eliminação de Resíduos Perigosos), o que vai aumentar substancialmente a quantidade de resíduos para co-incineração, que passam de 15 a 20 toneladas para cerca de 100 mil toneladas por ano», justificou.
«No fundo voltamos à estaca zero, ou seja, a uma aposta na co-incineração como destino principal dos resíduos perigosos e não como destino de fim de linha, após pré-tratamento e reciclagem», acrescentou Rui Berkmeier
Expilique...para eu entender tal pecado mortal,OK!
Já pôs o mesmo comentário no correio dos leitores, onde se encontra.
Nem a repetição, nem o despropósito em relação ao tema justificam que se mantenha.
Não é censura, é limpeza.
1 - O comentário é a despropósito porque ataca um sindicalista nos comentários a um texto cujo tema nada tem a ver com sindicalismo.
2 - A animosidade pessoal é evidente;
3 - Há imensos sindicalistas que recebem o vencimento prestando trabalho sindical. É a lei que o permite.
4 - Das centenas que estão nessas condições por que motivo escolheu Mário Nogueira?
5 - Contestar a lei é uma opinião, atacar um determinado sindicalista é perseguição.
Julgo ter respondido ao Fonseca e Costa com a consideração que me merece.