Incendiário chama bombeiros
Durão Barroso diz que há «mais coisas para fazer» na luta contra aquele flagelo.
José Manuel Durão Barroso expressou este domingo, na véspera do quinto aniversário do 11 de Setembro de 2001, que a União Europeia continua empenhada em aumentar a cooperação com os Estados Unidos na luta contra o terrorismo, noticia a agência Lusa.
«Estamos mais determinados do que nunca em atacar as causas e as consequências do terrorismo global», afirmou o presidente da Comissão Europeia.
NOTA: Esperemos que um novo presidente dos EUA e a União Europeia recuperem a autoridade moral que a invasão do Iraque roubou a Bush e ao seu cúmplice Durão Barroso.
José Manuel Durão Barroso expressou este domingo, na véspera do quinto aniversário do 11 de Setembro de 2001, que a União Europeia continua empenhada em aumentar a cooperação com os Estados Unidos na luta contra o terrorismo, noticia a agência Lusa.
«Estamos mais determinados do que nunca em atacar as causas e as consequências do terrorismo global», afirmou o presidente da Comissão Europeia.
NOTA: Esperemos que um novo presidente dos EUA e a União Europeia recuperem a autoridade moral que a invasão do Iraque roubou a Bush e ao seu cúmplice Durão Barroso.
Comentários
Os 192 Estados membros da ONU subscritores da resolução comprometem-se, a: "tratar os problemas que estão na fonte do terrorismo"
e, ainda: "impedir e combater o terrorismo".
Uma declaração (Barroso) e uma resolução (AG ONU) que, parecendo idênticas, são muito diferentes.
O grande problema é:
- a declaração Barroso não vincula a Europa
e,
- a resolução da AG ONU não compromete o Mundo.
Pelo que "nada de novo na frente ocidental"...
O assunto é terrorismo. Durão Barroso, falou e disse que há «mais coisas para fazer» na luta contra aquele flagelo. Em meu entender esta opinião não devia ser emitida. Porque tocar assim no assunto, na praça pública, incita a mais terrorismo. Quem ouve estas declarações pronunciadas por tão alto responsável não gosta do que ouve e é alimentado de um maior espírito de raiva, resultando daqui um incentivo a um desejo de mais ataques terroristas. Eu acho que ninguém gosta de ser tido como terrorista. E não gostando e ser como tal considerado resultará daí uma vontade de fazer pior É evidente que o tal flagelo de que fala D.B. não pode ser esquecido. Mas deve ser tratado com serenidade. Apurar as razões, objectivamente e sem arrogância. Certamente que existem razões para a existência de uma tal atitude terrorista. E temos de fazer um esforço para as apurar. Respondendo cada um de nós a esta pergunta:- TERRORISMO, PORQUÊ?...
A Índia tratou um acto grave de terrrorismo como caso de polícia. Bush e os cúmplices precipitaram-se para o Iraque.
Só Luís Delgado (DN, hoje) ainda procura defender o seu ídolo.
Ao CE
Não conheço o caso mas se a Índia tratou um assunto grave de terrorismo como caso de polícia, entendo que deste procedimento o objectivo era meter alguém na cadeia. E se é assim, por este método não se resolve nada e o terrorismo continua. Mantenho que temos de tentar perceber porque que é que as pessoas se revoltam e evitar cometer os tais erros que conduzam ao terrorismo e que possam evitar essa revolta. Essa do Bush e seus cúmplices se precipitarem para o Iraque está igualmente errada porque o resultado dessa atitude de Bush conduz a hipóteses de mais terrorismo. Parecem-me uma e outra, atitudes sem nexo.
JS
A Índia procura encontrar os autores e castigá-los, como merecem, pelo massacre no combóio.
Não invadiu o Paquistão, como teria feito Bush, com o apoio de Aznar, Berlusconi, Blair e outros comparsas menores.