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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Não sou especialista em Urologia mas acho pertinentes as questões que coloca...
Apesar de tudo continua a ser minha convicção que existe uma janela de rastreio entre os 50 e os 70 anos, embora o 'rastreio' (aleatório e universal), em relação ao carcinoma da próstata, seja controverso ou até desaconselhado.
Penso ser verdade que esse 'rastreio' não deve assentar exclusivamente na quantificação do marcador PSA por 2 ordens de razões:
- Os falsos positivos que motivam 'sobre-diagnósticos' e, consequentemente, à possível instituição de terapêuticas intempestivas, todas com efeitos colaterais importantes;
- Os falsos negativos que, por sua vez, induzem perante sintomas atitudes (clínicas e pessoais) 'contemporizadoras', eventualmente, 'laxistas'...
Aqui, o importante - como de resto em toda a actividade médica - é a clínica. E os exames complementares (marcadores serológicos, ecográficos e biópsicos) devem vir a reboque da semiologia. Interessa, em meu entender, substituir rastreios sistemáticos e universais por uma cuidadosa vigilância clínica e individual. E será fundamental divulgar nesse eventual (estatístico!)'grupo etário de risco' (dos 50 aos 70 anos) os sintomas mais frequentes de 'disfunção prostática'. Isto é, entramos mais uma vez no campo da 'educação sanitária', ou 'educação para a saúde', único caminho que poderá levar à emancipação dos doentes. Logo a seguir, vem a consolidação e a acessibilidade aos cuidados de saúde primários.
O grande problema é, pelo facto de se desconhecer a etiologia desta doença, ser impossível de definir previamente e com rigor (científico) 'grupos de risco'. Para além da história familiar pouco mais existe que seja consensual...
Tem, contudo, razão quando afirma que começa a surgir uma casuística significativa em idades mais jovens o que determinou, em alguns países, um alargamento da 'janela de vigilância' (este é o termo mais adequado), i. e. dos 40 aos 70 anos... No entanto, não 'desceria' para os 35 anos...
ou só da luar como a sabel do carmo
endocrinologista doutrinária
casuística significativa
toma hormonas femininas quisso passa
semiologia de seminais pessoas
querem ver qués neurologista no santa maria do galvão...
pelo menos em ratos em padres e em médicos e noutros mamíferos roedores
já em gaijas só nas halterofilistas da RDA....