Quem é António Martins da Cruz (AMC)?
O “sulista, elitista e liberal” António Martins da Cruz é um aristocrata dos corredores do poder, embaixador reformado, compadre de Durão Barroso e seu ex-MNE.
Habitualmente apresentado pela comunicação social como tendo sido o diplomata que abriu a embaixada de Portugal em Maputo, o que pode ter acontecido por ter sido o seu primeiro lugar na carreira diplomática, podendo caber-lhe a abertura da porta, serviu com o honrado 1.º Embaixador em Moçambique, Albertino de Almeida, um magistrado que Melo Antunes nomeou para embaixador.
Da sua passagem por Moçambique não consta o afastamento que Samora Machel exigiu do futuro assessor diplomático do primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva, no Palácio de Belém, onde colecionou a interminável coleção caricas que exornam o fatinho em que o diplomata aparece dentro (V/foto).
Depois disso esteve em Madrid onde foi, além de embaixador, administrador da Afinsa, dedicada à filatelia e à numismática, sendo a terceira maior empresa mundial de ativos não financeiros, a seguir à Sotheby's e à Christie's. A mega fraude dos selos vendidos pela Afinsa a clientes portugueses e espanhóis só foi julgada em Espanha em 2016.
AMC, quando MNE, no governo do compadre Durão Barroso, a quem preparou a fuga para presidente da Comissão Europeia, enquanto o PM dizia apoiar António Vitorino. Fora demitido do Governo por motivos pouco honrosos, tentativa de favorecimento da sua filha Diana no acesso ao curso de medicina, tendo causado a demissão do Ministro do Ensino Superior, Pedro Lynce, homem honrado, que ingenuamente assinou a portaria enviada pelo MNE.
É este ex-diplomata, almocreve de Cavaco Silva que, no momento em que se desfiliou do PSD, diz de Rui Rio: “Não me revejo em pacóvios suburbanos”. Era desta gente que vivia o não-pacóvio Cavaco Silva, o ora Doutor Passos Coelho e o invasor do Iraque Durão Barroso.
O estado atual do PSD não consente um líder sem cadastro e com habilitações que não foram oferecidas de presente pela Universidade do Rei Juan Carlos.
Habitualmente apresentado pela comunicação social como tendo sido o diplomata que abriu a embaixada de Portugal em Maputo, o que pode ter acontecido por ter sido o seu primeiro lugar na carreira diplomática, podendo caber-lhe a abertura da porta, serviu com o honrado 1.º Embaixador em Moçambique, Albertino de Almeida, um magistrado que Melo Antunes nomeou para embaixador.
Da sua passagem por Moçambique não consta o afastamento que Samora Machel exigiu do futuro assessor diplomático do primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva, no Palácio de Belém, onde colecionou a interminável coleção caricas que exornam o fatinho em que o diplomata aparece dentro (V/foto).
Depois disso esteve em Madrid onde foi, além de embaixador, administrador da Afinsa, dedicada à filatelia e à numismática, sendo a terceira maior empresa mundial de ativos não financeiros, a seguir à Sotheby's e à Christie's. A mega fraude dos selos vendidos pela Afinsa a clientes portugueses e espanhóis só foi julgada em Espanha em 2016.
AMC, quando MNE, no governo do compadre Durão Barroso, a quem preparou a fuga para presidente da Comissão Europeia, enquanto o PM dizia apoiar António Vitorino. Fora demitido do Governo por motivos pouco honrosos, tentativa de favorecimento da sua filha Diana no acesso ao curso de medicina, tendo causado a demissão do Ministro do Ensino Superior, Pedro Lynce, homem honrado, que ingenuamente assinou a portaria enviada pelo MNE.
É este ex-diplomata, almocreve de Cavaco Silva que, no momento em que se desfiliou do PSD, diz de Rui Rio: “Não me revejo em pacóvios suburbanos”. Era desta gente que vivia o não-pacóvio Cavaco Silva, o ora Doutor Passos Coelho e o invasor do Iraque Durão Barroso.
O estado atual do PSD não consente um líder sem cadastro e com habilitações que não foram oferecidas de presente pela Universidade do Rei Juan Carlos.
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