Coimbra – Manuel Louzã Henriques, médico e filantropo


A morte do amigo, apesar de esperada, não diminui a dimensão da perda. Faleceu uma referência ética, cívica e cultural do País. O resistente antifascista, de enorme cultura e notável poder de comunicação, nunca perdeu a afabilidade e o sorriso bondoso com que acolhia amigos e desconhecidos.

A prisão e a tortura não lhe roubaram a generosidade, o carácter e a dimensão humana de um homem de bem e intelectual de exceção.

Na morte do amigo, apresento à viúva, Dr.ª Etelvina, ao filho e netos, e aos seus camaradas do PCP sentidas condolências.

Amanhã, às 10 horas, no crematório de Taveiro, Manuel Louzã Henriques será pó, cinza e a dolorosa memória de uma perda insubstituível.

R. I. P.

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