Assembleia da República

 Ao ver ontem Diogo Pacheco de Amorim a presidir à Assembleia da República senti o fascismo a explodir na casa da democracia e, sabe-se lá porquê, lembrei-me da morte do padre Max Padre e da estudante Maria de Lurdes, assassinados pelo MDLP.



Comentários

Carlos Antunes disse…
Carlos Esperança
Muito bem observado e recordado.
O Movimento Democrático para a Libertação de Portugal é formalmente constituído em 5 de Maio de 1975. A presidência cabe a António de Spínola. No diretório, Dias Lima, responsável pelo Estado-Maior; Santos e Castro, pelo Ultramar; Alpoim Galvão pelo sector operativo; no sector político, José Miguel Júdice (agora reconvertido em comentadeiro na SIC), Fernando Pacheco de Amorim (vice-presidente da AR) e José Valle de Figueiredo.
No chamado Verão Quente de 1975, leva a efeito acções violentas contra partidos de esquerda. É atribuída a este movimento a autoria moral e material do atentado que, em Abril de 1976, vitimou o Padre Maximino de Sousa, destacado militante da UDP, e a estudante Maria de Lurdes.
http://www.politipedia.pt/movimento-democratico-para-a-libertacao-de-portugal-1975/
Bombistas de extrema-direita revelam pormenores dos atentados do pós-25 de abril
https://www.youtube.com/watch?v=ryFh8TzLIak


Carlos Antunes:

Obrigado pelo seu comentário.

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