Quem 'bloqueou' o PM
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Ataques que, no caso de Sócrates, foram de dois géneros: introduzir insultos ou disparates (alguém chegou a tentar colocar-lhe no perfil a data da sua morte); ou num sentido mais agradável para Sócrates - como aliás lhe aconteceu na versão inglesa, através de computadores do governo português, cortando informação verdadeira mas que alguém preferia que não fosse publicada (por exemplo, a nota, 12 valores, do seu MBA no ISCTE).
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1 - A edição inglesa da Wikipédia é omissa em relação à nota do MBA de Sócrates;
2 - A nota respectiva foi de 17 valores como, oportunamente, revelou a prestigiada escola;
3 - Uma e outra coisa podiam ter sido verificadas pelo jornalista. Pode não se gostar de um governante mas o trabalho de casa é obrigatório para um jornalista.
Nota: Estes comentários resultaram de uma consulta à edição inglesa da Wiki e, a seguir, de um telefonema a um catedrático do ISCTE.
Comentários
Isto embora a opinião pública indígena padeça de infantilismo crónico, falta de discernimento, ignorância quanto baste, e a mais absoluta falta de memória.
Privada do poder, e dos tachos que a alimentam, sem ideologia que a sustente, abandonada pelos baronetes que já governaram a vida, desiludida é desacreditada com os resultados de vinte anos de governação lamentável, a direita política chegou ao estado da catalepsia.
Só lhe resta o ataque pessoal, o insulto, o manobrismo, o assassinato, o Freeport, o folhetim da Ota, o autoritarismo, a falta de liberdade, o 'medo que tomou conta do país', a emboscada.
A direita política é inútil e perniciosa ao país. É feita de ignorantes pacóvios, espertiços e desonestos. Barrosos, Lopes, Portas e outros que tais têm a dimensão política dos tarefeiros a quem se manda colar cartazes. Nem eles se levam a si próprios a sério, salvo nas negociatas do poder, em que se consideram mestres. Paz à sua alma.
Se uma mulher 'bloqueou' o PM, fez bem. Basta de canalhice.
Cuidado, eles andam aí.
Sei, isso sim, que deveria ter sido bloqueado antes de o ser (PM)!
Mais um (Sócrates - o Português), que não percebeu que "o PODER é éfemero".
A impaciência gera amargos de boca!