Documentário surpreende os factos
Documentário sobre João Paulo II surpreende Igreja portuguesa
O ataque falhado do desvairado padre católico, Fernandez Khron, ao Papa polaco, foi o momento de alucinação mística de um sacerdote embrutecido que julgou João Paulo II um progressista capaz de modificar a Igreja católica.
Nem o Papa era liberal nem o padre equilibrado. O primeiro era crente e supersticioso e o segundo um indivíduo perturbado pelas leituras pias. Quando quis apunhalar o Papa, a menos que fosse só um gesto para promover a Cova da Iria na comunicação social, logo os guarda-costas o dominaram.
Podia ter servido o acto para justificar o 3.º segredo de Fátima mas, perante o fracasso, JP2 guardou-o para uma bala que a Virgem acompanhou à mão na viagem de circum-navegação à volta das suas vísceras, por baixo da batina que ofereceu ao santuário.
Em 12 de Maio de 1982 o padre Khron não conseguiu atingir o Papa, embora tivesse ficado ao alcance de uma bênção. A TV mostrou claramente os gestos e os figurantes.
O documentário cinematográfico «Testemunho», com base nas memórias publicadas no ano passado por Stalislaw Dziwisz, arcebispo de Cracóvia, é um piedoso embuste para enaltecer o mártir e comover os crentes.
A Igreja católica fez de JP2 uma estrela pop e quer fazer do Papa polaco um mártir para relançar a fé e comover os crentes. O cardeal que inventou, agora, os ferimentos não se dá conta de que teria cometido um crime ao ocultar a agressão, se tivesse existido, crime bem maior do que a piedosa mentira com que pretende provocar o culto do Papa polaco.
Os desígnios do cardeal Stalislaw Dziwisz são insondáveis.
O ataque falhado do desvairado padre católico, Fernandez Khron, ao Papa polaco, foi o momento de alucinação mística de um sacerdote embrutecido que julgou João Paulo II um progressista capaz de modificar a Igreja católica.
Nem o Papa era liberal nem o padre equilibrado. O primeiro era crente e supersticioso e o segundo um indivíduo perturbado pelas leituras pias. Quando quis apunhalar o Papa, a menos que fosse só um gesto para promover a Cova da Iria na comunicação social, logo os guarda-costas o dominaram.
Podia ter servido o acto para justificar o 3.º segredo de Fátima mas, perante o fracasso, JP2 guardou-o para uma bala que a Virgem acompanhou à mão na viagem de circum-navegação à volta das suas vísceras, por baixo da batina que ofereceu ao santuário.
Em 12 de Maio de 1982 o padre Khron não conseguiu atingir o Papa, embora tivesse ficado ao alcance de uma bênção. A TV mostrou claramente os gestos e os figurantes.
O documentário cinematográfico «Testemunho», com base nas memórias publicadas no ano passado por Stalislaw Dziwisz, arcebispo de Cracóvia, é um piedoso embuste para enaltecer o mártir e comover os crentes.
A Igreja católica fez de JP2 uma estrela pop e quer fazer do Papa polaco um mártir para relançar a fé e comover os crentes. O cardeal que inventou, agora, os ferimentos não se dá conta de que teria cometido um crime ao ocultar a agressão, se tivesse existido, crime bem maior do que a piedosa mentira com que pretende provocar o culto do Papa polaco.
Os desígnios do cardeal Stalislaw Dziwisz são insondáveis.
Comentários
É pouco referido o prognóstico de um jornalista italiano na sequência da afirmação de JP1 «Vou mandar averiguar as contas do IOR»:
- «Não anda cá muito tempo».
Salvo erro demorou cerca de uma semana a concluir o pontificado de 32 dias.