Madeira:

Comprometida a transparência do processo eleitoral pelas trapalhadas surgidas, há um cheiro que fica no ar, uma espécie de regresso ao passado de onde a Região Autónoma nunca saiu.

O domínio do aparelho político e administrativo da RA é a herança que fica do último sátrapa, a ensombrar o futuro, onde 6 mil milhões de euros de dívida e a contabilidade nebulosa permanecem como metáfora de um partido à solta e de um território português confiscado partidariamente.

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