Os demónios do Inferno islâmico
O Estado Islâmico da Arábia Saudita faz negócios das arábias com o Tio Sam, agora a comprar a Trump centenas de milhares de milhões de US$, em armamento e assistência futura, e a jurar combater o terrorismo a que destina algumas dessas armas.
A Arábia Saudita, é o maior exportador de petróleo e do sunismo wahhabista, ortodoxo e ultraconservador, presente nos ataques terroristas a nível global, mas o petróleo paga a permanência no Eixo do Bem, e o terror que espalha é esquecido a peso de ouro negro.
O Qatar é um país de 1,9 milhões de habitantes, com apenas 250 mil autóctones, o mais rico per capita, depois de Liechtenstein. Pode dizer-se que é uma potência gasosa (com imensas reservas de gás), e comunga com a Arábia Saudita o ódio às mulheres, o gosto por decapitações, o conceito dos direitos humanos da sharia e o apoio ao terrorismo.
O Qatar e a Arábia Saudita perfilham a mesma fé, o desejo incontrolável de submeter ou liquidar infiéis e o ódio às mulheres, mas conflituaram porque o primeiro, por interesses comerciais, aliou-se à teocracia xiita do Irão que Trump inclui no Eixo do Mal.
Segundo o Financial Times, 26 indivíduos, alguns deles membros da família real do Qatar, encontravam-se recentemente num encontro de criadores de falcões, a caçar no sul do Iraque, onde foram caçados por milícias xiitas. O Qatar, para os libertar, teve de pagar mil milhões de US$ a forças iranianas e a membros ligados à Al-Qaeda na Síria.
Horas antes de se tornar pública a transação, o Estado Islâmico da Arábia Saudita, com o Egito, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Líbia, Iémen e Maldivas puseram fim às relações diplomáticas com o Qatar, acusando-o de financiar o Estado Islâmico ‘mau’, a Irmandade Muçulmana e a Al-Qaeda, e de divulgar notícias e esquemas desses grupos através dos seus meios de comunicação, numa referência à Al Jazira, cujos escritórios a Arábia Saudita encerrou na sequência da decisão de isolar o Qatar.
Na madrugada desta quarta-feira o Estado Islâmico mau (Daesh) atacou o Irão em dois dos locais mais simbólicos de Teerão, no Parlamento e no mausoléu do aiatola Ruhollah Khomeini, provocando pelo menos 12 mortos e 42 feridos a soldo do Estado Islâmico da Arábia Saudita e EUA, enquanto os dois, com Israel, ponderam a invasão do Irão, e a Arábia Saudita a anexação do Qatar.
Os demónios do Inferno islâmico andam à solta e a acusação da Arábia Saudita ao Qatar é, como diz um amigo meu, o primeiro caso de delação premiada, a nível internacional.
A luta contra o terrorismo, dirigida pelo Estado Islâmico da Arábia Saudita, lembra-me a promoção do leitão à Bairrada sob os auspícios do veganismo.
Posso estar enganado, mas tudo o que podia correr mal no Médio Oriente, virá a correr pior e da pior maneira (Lei de Murphy).
Apostila – Só faltava a insólita reação de Trump aos atentados do Estado Islâmico mau a Teerão: «Os países que apoiam o terrorismo arriscam-se a ser vítimas dele.»
A Arábia Saudita, é o maior exportador de petróleo e do sunismo wahhabista, ortodoxo e ultraconservador, presente nos ataques terroristas a nível global, mas o petróleo paga a permanência no Eixo do Bem, e o terror que espalha é esquecido a peso de ouro negro.
O Qatar é um país de 1,9 milhões de habitantes, com apenas 250 mil autóctones, o mais rico per capita, depois de Liechtenstein. Pode dizer-se que é uma potência gasosa (com imensas reservas de gás), e comunga com a Arábia Saudita o ódio às mulheres, o gosto por decapitações, o conceito dos direitos humanos da sharia e o apoio ao terrorismo.
O Qatar e a Arábia Saudita perfilham a mesma fé, o desejo incontrolável de submeter ou liquidar infiéis e o ódio às mulheres, mas conflituaram porque o primeiro, por interesses comerciais, aliou-se à teocracia xiita do Irão que Trump inclui no Eixo do Mal.
Segundo o Financial Times, 26 indivíduos, alguns deles membros da família real do Qatar, encontravam-se recentemente num encontro de criadores de falcões, a caçar no sul do Iraque, onde foram caçados por milícias xiitas. O Qatar, para os libertar, teve de pagar mil milhões de US$ a forças iranianas e a membros ligados à Al-Qaeda na Síria.
Horas antes de se tornar pública a transação, o Estado Islâmico da Arábia Saudita, com o Egito, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Líbia, Iémen e Maldivas puseram fim às relações diplomáticas com o Qatar, acusando-o de financiar o Estado Islâmico ‘mau’, a Irmandade Muçulmana e a Al-Qaeda, e de divulgar notícias e esquemas desses grupos através dos seus meios de comunicação, numa referência à Al Jazira, cujos escritórios a Arábia Saudita encerrou na sequência da decisão de isolar o Qatar.
Na madrugada desta quarta-feira o Estado Islâmico mau (Daesh) atacou o Irão em dois dos locais mais simbólicos de Teerão, no Parlamento e no mausoléu do aiatola Ruhollah Khomeini, provocando pelo menos 12 mortos e 42 feridos a soldo do Estado Islâmico da Arábia Saudita e EUA, enquanto os dois, com Israel, ponderam a invasão do Irão, e a Arábia Saudita a anexação do Qatar.
Os demónios do Inferno islâmico andam à solta e a acusação da Arábia Saudita ao Qatar é, como diz um amigo meu, o primeiro caso de delação premiada, a nível internacional.
A luta contra o terrorismo, dirigida pelo Estado Islâmico da Arábia Saudita, lembra-me a promoção do leitão à Bairrada sob os auspícios do veganismo.
Posso estar enganado, mas tudo o que podia correr mal no Médio Oriente, virá a correr pior e da pior maneira (Lei de Murphy).
Apostila – Só faltava a insólita reação de Trump aos atentados do Estado Islâmico mau a Teerão: «Os países que apoiam o terrorismo arriscam-se a ser vítimas dele.»
Comentários
ficam para para o próximo caldo. Ia longa a fervura.