1 de setembro de 1939
Há 80 anos, estava Hitler em sintonia com o padre Tiso, PR da Croácia, que sobreviveu ao suicídio do ideólogo, quando começou a carnificina de consumiria 50 a 70 milhões de pessoas na mais sangrenta guerra até então travada na Humanidade.
A invasão da Polónia, onde eram populares o antissemitismo e o nazismo, foi o começo da hecatombe que devastou o mundo na orgia nacionalista onde o racismo e a xenofobia foram detonadores, a religião cristã cúmplice e a demência dos ditadores nazifascistas os autores.
Não apaguemos a memória da guerra de 1939/45.
Para que não se repita.
A invasão da Polónia, onde eram populares o antissemitismo e o nazismo, foi o começo da hecatombe que devastou o mundo na orgia nacionalista onde o racismo e a xenofobia foram detonadores, a religião cristã cúmplice e a demência dos ditadores nazifascistas os autores.
Não apaguemos a memória da guerra de 1939/45.
Para que não se repita.
Comentários
Deveria informar-se melhor. Alguns dos maiores opositores do nazismo foram cristãos, e justamente por isso: Dietrich Bonhoeffer, os cardeais de Munster e Munique, o movimento Rosa Branca, etc.
Houve alguns, de facto, mas a generalidade dos bispos católicos e protestantes entregaram as listas de batizados ao governo de Hitler. Depois foi mais fácil escolher os judeus.