O Público e a banalidade do mal
Socorro-me da conhecida expressão criada por Hannah Arendt, para explicar a origem do nazismo, para condenar o caráter amoral que perpassa num banal artigo do Público, de ontem, pág.10, da jornalista Liliana Borges.
Na secção «Política», a jornalista procura fazer a contabilidade da última sondagem das intenções de voto dos portugueses.
Não me interessa a leitura que faz ou a opinião da referida jornalista. O que me indigna é a qualificação dos partidos portugueses, do que aparece em destaque, metáfora do seu pensamento (?), a arrumação política qualitativa.
Quando o Chega aparece como partido de direita, qualificativo unânime para os partidos democráticos que integram o PPE, conservadores e democrata-cristãos, branqueia o seu carácter fascista e normaliza a sua aceitação como partido bem frequentado.
Tirem os leitores as conclusões, através da foto que deixo.
Na secção «Política», a jornalista procura fazer a contabilidade da última sondagem das intenções de voto dos portugueses.
Não me interessa a leitura que faz ou a opinião da referida jornalista. O que me indigna é a qualificação dos partidos portugueses, do que aparece em destaque, metáfora do seu pensamento (?), a arrumação política qualitativa.
Quando o Chega aparece como partido de direita, qualificativo unânime para os partidos democráticos que integram o PPE, conservadores e democrata-cristãos, branqueia o seu carácter fascista e normaliza a sua aceitação como partido bem frequentado.
Tirem os leitores as conclusões, através da foto que deixo.
Comentários