M – O PR 21 O GOLPISTA

O insanável conflito de interesses entre Marcelo e o PR será responsável pela extinção desta segunda República que M. – O PR arrisca destruir.

M. – O PR começou a liderar a oposição ao atual Governo no discurso de posse, onde manifestou acrimónia à sua maioria absoluta. A ameaça ao PM, não permitiria a sua saída do Governo, e a resposta de António Costa, que levaria a legislatura até ao fim, obrigaram M. – O PR a intervir constantemente na esfera da governação para deixar no poder o partido que pretende depois de destruir o líder que não queria – Rui Rio.

Quando António Costa, com sentido de Estado, exerceu as competências próprias, M. – O PR violou a confidencialidade das reuniões com o PM e ameaçou com a vingança permanente, vingança definida como Ihferno pelo seu alter-ego Marques Mendes, na SIC-N.

M. – O PR, hábil a inventar o passado democrático que lhe falta e a criar cenários de afirmação pessoal é hoje o instrumento da desestabilização e o coveiro do regime que ameaça extinguir.

M. – O PR, amedrontado com o bom desempenho da economia portuguesa, resistindo à pandemia, à guerra da Ucrânia e ao seu ativismo partidário, não tem outro remédio para além do desgaste diário a que submete o Governo.

M. – O PR está nervoso com as comemorações do cinquentenário do 25 de Abril, onde não lhe será permitido ainda fazer a reescrita da História e a subversão dos seus valores.

M. – O PR, como líder da oposição, conseguiu pôr os partidos, com a honrosa exceção do PCP, e do PS por motivos óbvios, a transformar a comissão parlamentar de inquérito à TAP, na AR, em discussão à volta de um computador. Chapéu!

M. – O PR, desvairado, de cabeça perdida, reúne a seleção de andebol em cadeiras de rodas, campeã mundial, a pretexto de a felicitar, para manifestar o azedume ao Governo com coreografia diferente; a seguir, reincide com o mesmo esgar de ódio a compor com os pés, o que o Tino de Rãs faz com as mãos, a calçada de um passeio de Belém.

M. – O PR enjeitou a dignidade do cargo para se alimentar do ódio que bolça e o devora. E o raio das sondagens ainda não lhe garantem a vitória do seu partido com o Chega!

O golpe de Estado vai continuar a ser urdido no espaço mediático enquanto for preciso.

Foto: Público de ontem

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